sábado, 20 de julho de 2013

Igreja Católica mudou o descanso do sétimo dia



Deu na agência Zenit: "Jesus nos deu, em primeira pessoa, o exemplo da oração incessante. Dele se diz nos evangelhos que orava de dia, ao cair da tarde, pela manhã, e que passava às vezes toda a noite em oração. A oração era o tecido conectivo de toda sua vida. 

"Mas o exemplo de Cristo nos diz também outra coisa importante. É ilusório pensar que se pode orar sempre, fazer da oração uma espécie de respiração constante da alma inclusive em meio às atividades cotidianas, se não reservamos também tempos fixos nos quais se espera pela oração, livres de qualquer outra preocupação. Aquele Jesus a quem vemos orar sempre é o mesmo que, como todo judeu de seu tempo, três vezes por dia – ao sair o sol, na tarde, durante os sacrifícios do templo, e no pôr-do-sol – parava, se orientava para o templo de Jerusalém e recitava as orações rituais, entre elas o Shema Israel, Escuta Israel. No Sábado Ele também participava, com os discípulos, do culto da sinagoga, e vários episódios evangélicos acontecem precisamente neste contexto. 

"A Igreja igualmente fixou, pode-se dizer que desde o primeiro momento de vida, um dia especial para dedicar ao culto e à oração, o domingo [grifo acrescentado]. Todos sabemos em que se converteu, lamentavelmente, o domingo em nossa sociedade; o esporte, em particular o futebol, de ser um fator de entretenimento e lazer, se transformou em algo que com freqüência envenena o domingo... Devemos fazer o possível para que este dia volte a ser, como estava na intenção de Deus ao mandar o descanso festivo, uma jornada de serena alegria que consolida nossa comunhão com Deus e entre nós, na família e na sociedade [grifo acrescentado].

É um estímulo para nós, cristãos modernos, recordar as palavras que os mártires Saturnino e seus companheiros dirigiram, no ano 305, ao juiz romano que havia mandado prendê-los por ter participado na reunião dominical: "O cristão não pode viver sem a Eucaristia dominical. Não sabias que o cristão existe para a Eucaristia e a Eucaristia para o cristão?"

Nota do blog Minuto Profético: O comentário acima de um sacerdote católico é mais uma confirmação pública de que foi a Igreja Católica que mudou o quarto mandamento da Lei de Deus que prescreve o descanso no sétimo dia para o descanso dominical. Essa mudança foi profetizada em Daniel 7:25: "Cuidará em mudar os tempos e a Lei." Além disso, a fala do sacerdote deixa clara a intenção do Vaticano de promover o descanso dominical para toda a sociedade (porque é o sinal de sua autoridade, e quando todo o mundo cristão estiver praticando essa doutrina o Vaticano terá alcançado seu grande objetivo que é recuperar a supremacia política mundial). De acordo com o Dicionário Patrístico e de Antigüidades Cristãs (obra católica), p. 711, o bispo Inácio de Antioquia, no começo do segundo século (por volta de 130 d.C.), escreveu uma carta aos fiéis de Filadélfia com um propósito específico: "Alguns membros da comunidade se haviam separado do bispo porque consideravam necessário que se observasse o sábado." Então, de modo direto, a mesma obra revela: "De fato, para provar que o sábado devia ser abolido em favor do domingo, Inácio de Antioquia não podia valer-se de nenhum testemunho escriturístico. O único argumento era que o domingo era o dia da ressurreição de Jesus." Falou e disse! Realmente não há nenhuma comprovação bíblica de que o descanso do sábado deveria ser mudado para o domingo. Portanto, essa doutrina é invenção humana e não tem o apoio de Deus. O cristão que quer ser fiel à Palavra de Deus deve guardar o sétimo dia (Êx 31:13; Ez 20:20).

domingo, 14 de julho de 2013

Quão Grande é o Seu Deus?


O tamanho de algo é determinado por unidades de medida, e essas variam dependendo do objeto a ser medido. O ouro é medido em onças ou gramas; o carvão em toneladas. O óleo cru é embarcado em termos de barris; a gasolina refinada é vendida em litros ou galões. O tamanho de uma caixa é medido por seu comprimento x altura x largura, em centímetros ou polegadas, mas para atapetar um quarto requerem-se jardas ou metros. Jardas não se prestam para dar a distância entre Nova Iorque e Nairóbi; usamos para isso milhas ou quilômetros. Mas, distâncias interplanetárias requerem anos-luz, sendo um ano-luz igual à distância que a luz percorre num ano à velocidade de 186.000 milhas (300.000km) por segundo.
Mas quão grande é seu Deus? É Ele tão distante, tão infinito que o tempo e o espaço nada Lhe significam? É Ele tão transcendente que podemos reconhecê-Lo como o fundamento da moralidade ou a causa primária do Universo, deixando-o então solitário com Sua grandeza, para continuarmos vivendo como se Sua existência ou mandamentos não nos importassem? Ou está Ele tão próximo, tão imanente e tão envolvido na vida e em seus miríades de movimentos, que vive naquela árvore ou é achado nalguma pedra ou é parte de tudo o que existe — uma espécie de perpétuo ser panteísta — a tal ponto de podermos fazê-Lo como um de nós? São esses pensamentos dignos de ponderação?
Para o salmista, a questão do tamanho de Deus era importante. “Para onde me irei do teu Espírito?”, pergunta ele. “Para onde fugirei da Tua face? Se subir ao céu, Tu aí estás; se fizer no Sheol a minha cama, eis que Tu ali estás também. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, até ali a Tua mão me guiará e a tua destra me susterá” (Salmo 139:7-10). 
Pondere nisso e você terá o conceito de infinito - não da espécie matemática onde o infinito está além de nosso alcance, mas de dinâmica espiritual, na qual Deus pode ser ao mesmo tempo imanente, transcendente e infinito, mas suficientemente amoroso para identificar-Se com os problemas humanos. Daí a admiração e alegria de Davi: Deus está no céu — onipresente, onipotente, onisciente — e, todavia, interessado a ponto de me suster com a sua destra.
Nessa maravilha e contentamento jaz um dos grandes desafios que um cristão enfrenta com respeito a Deus: a tentação de ver a Deus sob o prisma de nossas limitações e questionar Sua competência e poder.
Resistindo à tentação
Mas os cristãos que aceitam a Bíblia como a revelação de Deus à humanidade não estão sem amparo para resistir a tal tentação. A Bíblia fala da auto-revelação definitiva de Deus na pessoa de Jesus, em quem o finito e o infinito se fundiram. NEle o divino e o humano, o Ser supremo e Aquele que Se identificou com nossa fraqueza, se unem para mostrar que a vida pode ser vivida em íntima relação com Deus, sem diluição de Sua infinitude magnífica. 
Jesus demonstrou o poder de Deus em Sua vida, morte e ressurreição. Esse poder tocou a vida de Seus discípulos e os transformou. O tímido e erradio Pedro tornou-se um poderoso pregador a partir do dia de Pentecostes. O duvidoso Tomé buscou por evidências científicas e prova sensorial, e quando o Cristo ressuscitado o confrontou, ele caiu a Seus pés em humildade, reconhecendo: “Senhor meu e Deus meu!” (João 20:28)
Mas a vacilação de Pedro e o duvidar de Tomé não são apenas deles. Cristãos de todas as épocas parecem ter dificuldade de crer em todos os aspectos da revelação de Deus, se não puderem encontrar apoio aceitável. Por exemplo, considere as palavras proféticas de Apocalipse 1:7: “Eis que vem com as nuvens, e todo o olho O verá”.
Alguns perguntam: Como podem todos na Terra contemplar a vinda de Jesus ao mesmo tempo, dado o fato de a Terra ser redonda? Uma indagação científica, mas que ignora o fato de que estamos aqui contemplando um evento divino, e Deus não pode ser compreendido nos termos das limitações humanas.  
Considere que mesmo nós, humanos, desenvolvemos a capacidade tecnológica para permitir que um único evento seja visto em todo o globo terrestre ao mesmo tempo. Não estou sugerindo que Cristo usará satélites e TV para proclamar Sua segunda vinda. Mas lembrando que se seres finitos inventaram um sistema através do qual um acontecimento na Terra pode ser visto simultaneamente por todos os seus habitantes, por que limitar o Deus infinito de fazer isso acontecer por qualquer meio de Sua própria escolha? Quão grande é seu Deus?
 O poder de Deus e a criação
Uma área na qual esse problema de limitação do poder de Deus se mostra especialmente, é a da origem da Terra e da vida. Muitos cientistas afirmam que a Terra — juntamente com muitas galáxias e planetas — resultaram da explosão de uma massa de origem desconhecida, e que a vida surgiu quando as condições corretas se apresentaram. Mas a teoria da evolução não é tão segura cientificamente como muita gente pensa, e muitas obras acadêmicas têm chamado atenção para os problemas científicos na teoria da evolução. 
Há uma diferença filosófica básica entre o cientista que defende a evolução e aquele que crê na criação. A ciência trata de fenômenos naturais. A teoria da evolução explica a origem deste mundo e da vida, usando leis naturais cujos efeitos podem ser observados. O problema é que há significativas lacunas que não podem ser transpostas por nenhuma lei conhecida ou fenômenos observados. Por exemplo, a velha questão: “Qual veio primeiro: a galinha ou o ovo?” Toda galinha provém do ovo, e todo ovo é posto por uma galinha. A primeira galinha ou o primeiro ovo surgindo por outros meios seria antinatural. O cientista que defende a criação percebe isso e afirma que a ciência só pode tratar de leis naturais que foram instituídas como parte de uma criação sobrenatural. Isso pode ser compreendido comparando-se a manufatura com a manutenção de um carro. As ferramentas que são adequadas para consertar um carro são impróprias em sua manufatura.
As leis científicas que bastam para compreender a operação e manutenção deste mundo são inadequadas para explicar sua origem.
A primeira lei da termodinâmica trata da conservação da energia. Essa lei afirma que processos naturais não podem criar nem destruir a energia, mas apenas convertê-la de uma forma em outra. Isso impõe uma importante limitação à Natureza. Visto que a matéria é uma forma de energia, a Natureza não pode ser responsável pela energia total, incluindo a matéria, no Universo. Daí a necessidade do sobrenatural. Poderia esse sobrenatural ser o Deus Criador que nos é revelado mais especificamente por Jesus Cristo?
Aqueles que crêem que a Bíblia é a revelação de Deus não deviam ficar surpresos se qualquer determinação científica da idade da Terra for inconsistente com a história da criação. O ato da criação implica num acontecimento sobrenatural com a Terra plenamente desenvolvida e com habitantes no final da semana da criação. Qualquer método científico de datação da Terra envolve pressuposições de condições e de processos naturais, e não proporcionará resultados que apóiem a base sobrenatural da criação.
Visto que Deus criou este mundo de modo sobrenatural, nenhum método de datação da Terra, mesmo no tempo de Adão, teria fornecido um resultado consistente com a criação. A entrada do pecado mudou a perspectiva da humanidade e pôs limitação à compreensão humana. É aqui que a fé entra. “Pela fé entendemos que os mundos, pela palavra de Deus foram criados; de maneira que, aquilo que se vê, não foi feito do que é aparente...sem fé, é impossível agradar-Lhe, porque é necessário que, aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e que é galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:3 e 6).

Cautela necessária
O que temos visto até aqui nos adverte a sermos cautelosos em procurar, de uma perspectiva humana, colocar um limite sobre a Pessoa e o poder de Deus. Não podemos medir ou compreender Deus do ponto de vista de nossa limitação. Nem podemos apreciar plenamente o papel de Deus na Terra e em sua história, a partir da limitada perspectiva de nossa inteligência.
Podemos pensar, sondar, inquirir, discutir — de fato, Deus nos encoraja a fazê-lo — mas vem o ponto quando o vasto abismo entre o finito e o infinito nos confronta. O finito não pode abarcar ou plenamente compreender o infinito; o finito só pode crer. É então que a fé nos acode. E enquanto estudamos e teorizamos, aquele que tem fé em Deus confessará humildemente que nem tudo é claro no presente. “Agora vemos por espelho, em enigma, mas, então, veremos face a face; agora conheço em parte, mas então, conhecerei como também sou conhecido” (I Coríntios 13:12)
Quão grande é seu Deus? Bastante grande para dar sentido à vida, embora não possamos compreender todos os mistérios envolvidos na vida? Ou tão pequeno que a vida se torna uma jornada tortuosa, arremessada daqui para acolá, de hesitação à dúvida, ao desespero? A escolha é sua.
E. Theodore Agard (Ph.D. pela Universidade de Toronto) trabalhou durante muitos anos como físico de radiação e especialista de rádioterapia no Kettering Medical Center, Dayton, Ohio, EUA. Ele continua pesquisando, escrevendo e dando palestras. Seu endereço: P.O. Box 678425; Orlando, Florida 3867-8425; EUA. E-mail: etagard@mciworld.com

sábado, 13 de julho de 2013

Música na Mente: Causas, Efeitos e Prejuízos

por: J. Washington
 
Existe uma região em nosso cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte de nosso cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão e inteligência. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada em nosso cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central, sem passar pelo sistema nervoso. Por isso é difícil uma pessoa esquecer uma música, mesmo que seja alguma que não goste, pois o tálamo grava “todos os tipos”, boas ou más.
“Rock n’ Roll”
Este tipo de música nasceu nas comunidades das favelas norte-americanas, em torno do ano de 1945. Essas palavras eram usadas como uma gíria para descrever o ato sexual. A expressão foi incorporada para as músicas primitivas do ritmo “rhythm-and-blues”. Fases do “Rock n’ Roll”:
1. Anos 60: apelava para a perversão sexual;
2. Anos 70: apelava para a luta por “certas causas” (uso livre de drogas);
3. Anos 80: predominava o “punk”, que inspirava compulsão para a violência;
4. Anos 80-90: As músicas tinham um “falso sentimento religioso” (alguns roqueiros faziam “cultos” nos concertos, mas diziam que eles eram o messias. Diziam: “vamos ter um contato profundo com Satanás e fazer alianças com ele para rezarmos pelos enfermos e levantar pessoas de suas cadeiras de rodas. Vamos ser adorados!”).
Características do Rock:
1. A repetição constante de acordes, de ritmo, de melodia, com pequena variação de notas, provoca um efeito hipnótico. (Por isso nos concertos as pessoas jogam-se umas por cima das outras).
2. A “batida” inebriante que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne.
3. O volume (amplificação) das músicas Rock prejudica a audição;
4. Possui mensagens subliminares que podem ser impressas na mente sem que o ouvinte perceba.
5. Ao ouvir este tipo de músicas, a secreção de hormônios é acentuada, abaixa as taxas de açúcar e cálcio e debilita o poder de decisão. A baixa frequência do contrabaixo e as batidas graves da bateria afetam o líquido cerebrospinal. 
Efeitos da música Rock:
Em certa ocasião, cientistas realizaram uma pesquisa sobre os efeitos do Rock. Para realizarem tal pesquisa, utilizaram um rato, uma planta e uma vaca. Pegaram um alto-falante e colocaram para os animais ouvirem Rock. Os resultados foram surpreendentes: o rato não aguentou poucos segundos; a planta inclinou-se totalmente para o lado, e a vaca produziu a metade de leite que produzia antes. Isto mostra que tal tipo de música altera organicamente os seres vivos. A música popular apresenta predominância de melodia e de ritmo, tornando-se enfadonha. Após longa repetição de uma célula rítmica, a mente fica relaxada e entorpecida, fazendo com que a pessoa fique com preguiça (até de orar e estudar a Bíblia).
O que você está ouvindo?
Qual a mensagem?
 Existem muitos conjuntos de Rock. Iremos analisar alguns, pois já será o suficiente para chegarmos a uma conclusão.
LEGIÃO URBANA: Renato Russo. Uma de suas músicas fala: “quem me dera ao menos de uma vez entender como um só Deus é três…” Que tipo de mensagem iremos gravar em nossas mentes ouvindo essas músicas, cujo autor duvida até da Trindade?
QUEEN: (Rainha) Freddie Mercury. Na música “Bohemian Rhapsody” existe a afirmação que belzebu separou um diabo só para eles.
ROLLING STONES: a Revista New Week chamou Mick Jagger de “Lúcifer do Rock”. O título de um de seus discos é “Vossas Majestades Satânicas”. Uma das músicas intitula-se “Simpatia pelo diabo”.
KISS: “KNIGHTS IN SATAN SERVICE”. Traduzindo: “Cavaleiros a serviço de Satanás”. Um dos componentes, chamado Peter Criss disse: “Eu me acho maligno, eu creio tanto em Deus quanto no diabo. Usa-se qualquer um dos dois para se conseguir as coisas”.
BEATLES: Em 1966 declaravam: “O cristianismo passará. Hoje somos mais populares que Jesus Cristo”.
RAUL SEIXAS: Em uma entrevista para o jornal A Folha de São Paulo, no dia 12/08/91, disse: “o diabo é o pai do Rock”. Uma de suas músicas diz: “Eu nasci há 10.000 anos atrás e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais”… outra diz: “Eu sou a luz das estrelas…”. Estas músicas mostram o diabo se exaltando.
SPENCER DRAYDEN disse, em relação aos jovens que ouvem música Rock: “Amarre-os enquanto são jovens, torça a mente deles”. Você irá permitir, querido jovem, que eles façam o que quiserem de sua mente?
BLACK SABBATH (tradução: “Sábado Negro”): Realizam missas ‘negras’ no palco.
BILL WARD diz: “Satanás poderia ser deus”. Tem uma música que se chama: “Sábado, Sábado Sangrento”. Será que Deus ficaria feliz em ver-nos escutar músicas de alguém que é inspirado pelo inimigo a falar contra o Sábado Bíblico, que é o dia de repouso estabelecido por Deus para nos lembrarmos dEle como nosso Criador e Salvador?
ELTON JOHN: Tem uma música que diz: “Se existe Deus no céu, o que está fazendo lá? Deixou todos os seus filhos aqui. Vem aqui ver as guerras. Não levou seus filhos para a terra da promessa, mas para a casa da chacina.”
GINGER BAKER, um dos maiores bateristas de música Rock, conta algo que devemos refletir: “… isso acontece a nós com frequência, parece como se eu não estivesse tocando, como se outra coisa estivesse tocando em meu lugar”.
Iremos ter em nossos lares músicas de pessoas que admitem, como Ginger Baker, que são possuídas por espíritos malignos no momento em que estão tocando?
Conclusão:
Será que este tipo de música cantada por pessoas que assumem ter pacto com o inimigo, irá preparar nosso caráter para herdarmos o Céu? Um “verdadeiro” cristão irá escutar músicas que falam mal de Deus, nosso Pai? Jamais! Quem realmente ama o Senhor não deixará que o inimigo coloque coisas indecentes e blasfemas em sua mente. Não esqueçamos que Satanás foi mestre do coral dos anjos. Ele sabe muito bem como influenciar a cada pessoa através da música.
Seu objetivo é afastar-nos de Deus, para nos tirar a salvação. Não permita isso, pois Deus está desejoso por dar-lhe a salvação. Todos os estilos musicais devem se submeter aos mesmos critérios:
1. Essa música ajuda a ouvir a palavra de Deus com clareza? (som, caráter, letra).
2. Essa música tende a ampliar a visão que você tem de Deus?
3. Essa música encoraja você a uma vida piedosa e disciplinada?
4. Você espera encontrar esse tipo de música no Céu?
A música deve:
a) Atuar como incentivadora de alegria e não de excitação;
b) Trazer glória a Deus (1 Coríntios 10:31);
c) Purificar os pensamentos da pessoa (Filipenses 4:8);
d) Conter letra que esteja em harmonia com a Bíblia (Isaías 8: 20);
e) Fugir a exibições teatrais (expressões faciais, sorrisos de deboche e gritos);
f) Não ser estridente, sentimental, cheia de sopros e distorções de voz.
Veja este pensamento de uma escritora cristã muito conceituada, chamada Ellen White:
“A música só é aceitável a Deus quando o coração (do cantor) é consagrado, enternecido e santificado por suas facilidades. Muitos que se deleitam na música não sabem coisa alguma de produzir melodia ao Senhor em seu coração” (Carta 198, 1889).
Em 2 Crônicas 5:2 a 14 há o relato do momento em que Salomão trouxe a arca para o templo. Em demonstração de gratidão a Deus, os levitas e sacerdotes tocaram juntos “para louvarem ao Senhor, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre” (verso 13). Sabe o que aconteceu? No momento em começaram a tocar, “a glória do Senhor encheu o templo” (versos 13,14). Isso nos ensina que, quando louvamos a Deus, Ele está presente conosco. Ao louvar o inimigo, ele estará no lugar em que o Senhor deveria estar. Através das músicas que escutamos e cantamos, qual dos dois convidaremos para estar em nossa vida?
Se você se arrepende de ter ouvido esse tipo de canções que não honram a Deus, tenha a certeza de que já está perdoado por Deus. I João 1:9 diz: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. O único pecado que Deus não perdoa é aquele que não confessamos a Ele. O sacrifício de Jesus nos possibilitou o perdão. Confie no Senhor Jesus, peça para o Espírito Santo aperfeiçoar sua vida, e você verá que no final, quando Cristo voltar para buscar os que o amam, terá valido a pena!
Seja feliz!
Fonte: Novo Tempo – Nova Chance.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Em apenas um capítulo...


Senhor, que maravilhoso privilégio tens me concedido de ler a cada dia apenas um capítulo de Tua Palavra.
É impressionante observar como em apenas um capítulo ouço Sua voz.
Em apenas um capítulo, Tu tens solução para meus problemas diários.
Em apenas um capítulo, Tu me transformas, me renovas, me fazes mais parecida contigo.
Em apenas um capítulo...

Nunca pensei que em apenas um capítulo minha vida pudesse ser repaginada.
Nem sequer sonhei que sentiria tanta falta de apenas um capítulo, quando ousasse negligenciar o alimento espiritual.
Ao menos imaginei que até meus filhos, crianças tão pequenas ainda (seis e três anos), iriam se recusar a dormir se eu antes não lesse para eles apenas um capítulo.

Em apenas um capítulo, vejo um povo se unindo dia a dia, pelas redes sociais.
Os grandes e pequenos eventos denominacionais sofrem mudanças em sua estrutura convencional, de norte a sul do país, pois agora quase nenhum programa se inicia sem primeiramente ser lido apenas um capítulo.
Que poder é esse, Senhor?
Ah... é o poder da Palavra.
A mesma que falou e tudo se fez.
O verbo novamente atuando e reavivando pela Palavra.

Que privilégio!
Eu estou com minha família a cada dia sendo reavivada por Sua Palavra.
Eu estou, dia a dia, sendo ministrada por Sua Palavra.
Minha casa está sendo todos os dias edificada por Sua Palavra.
E ainda posso, diariamente, inspirar outros com as reflexões e lições extraídas de Sua Palavra.

Obrigada, Pai, porque Tu nos dás a cada dia, o privilégio de, ao nos colocarmos em Tua presença, meditando em apenas um capítulo, sermos #rpsp.

(Wélida Dancini é palestrante e escritora com especialização em Psicologia Organizacional e em Psicopedagogia; atualmente cursa mestrado em Psicologia)

sábado, 6 de julho de 2013

Confessar é mais do que pedir desculpas

confessar
Ninguém precisou dizer nada. A contagem terminou e o remorso atingiu Davi. Ele quis contar os guerreiros porque isso o faria sentir-se poderoso. Quando a arrogância e a ilusão foram reveladas, Davi confessou seu pecado ao Senhor (2Sm 24:10).
Quando temos certeza de que fizemos algo errado, sentimo-nos envergonhados. Devemos, porém, ter cuidado para que Satanás não nos faça sentir tão condenados que fiquemos envergonhados demais diante do Senhor. O inimigo quer que lutemos com a culpa até não conseguirmos mais orar. O Senhor, entretanto, nos deu um meio de livrar-nos desse tipo de condenação: a confissão.
Confessar é mais que apenas pedir desculpas. Há indivíduos que são ótimos em apresentar desculpas. De fato, algumas vezes dizem “sinto muito” sem na verdade admitir qualquer falta. Esses são os pedidores de desculpas profissionais. Já a verdadeira confissão significa reconhecer que erramos e admitir o pecado.
A confissão e o arrependimento não anulam as consequências. Davi foi ao lugar certo e fez o que era certo, mas ainda teve de pagar o preço. Algumas vezes o pecado traz consequências com as quais devemos lidar, com a ajuda do Senhor.
Quando se sentir culpado e precisar confessar um erro, não hesite. Peça também a Deus que lhe mostre qualquer pecado que precise ser confessado. Você ficará surpreso com a rápida resposta do Senhor a essa oração. (Escrito por Stormie Omartian).
Ore: “Senhor, peço que mostres qualquer pecado em minha vida a fim de que possa confessá-lo. Não quero que a culpa na minha consciência atrapalhe minha caminhada contigo ou impeça minhas orações. Ajuda-me a sempre ter um coração arrependido, de modo que me afaste rapidamente do pecado. Em nome de Jesus, amém!
Conheça e adquira o livro-agenda, “Minha Vida de Oração“, de Amilton Menezes
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sexta-feira, 5 de julho de 2013

Sexo anal: pecaminoso e perigoso


A clássica definição bíblica de pecado é encontrada em 1 João 3:4: “Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei.” E no livroConselhos Sobre o Regime Alimentar, Ellen White amplia o conceito ao escrever que “a transgressão da lei física é transgressão da lei de Deus. Nosso Criador é Jesus Cristo. Ele é o autor de nosso ser. Criou a estrutura humana. É o autor das leis físicas, assim como da lei moral. E peca contra Deus o ser humano que se descuida, que negligencia os hábitos e práticas relacionados com sua saúde e vida física. [...] Isso é evidente pelo dano causado a seus próprios corpos em violação das leis de seu ser” (p. 43).

No vídeo abaixo, Anete Guimarães (de cuja visão religiosa discordo, mas estou de acordo com seu ponto de vista sobre o sexo, conforme exposto no vídeo) deixa claro que o sexo anal (embora seja pervertida e insistentemente divulgado pela mídia como algo normal) é perigoso para a saúde dos que o praticam, chegando a ser fatal. As práticas sexuais depravadas dos habitantes de Sodoma acabaram originando o termo “sodomia”. A Bíblia claramente condena isso em várias passagens, como Levítico 18:22 e Romanos 1:27, por exemplo. Em adição ao fato de que é pecado tudo o que se faz contrariamente à vontade do Criador, está aí a ciência a demonstrar que o sexo anal é nocivo, sendo, portanto, realmente uma violação das leis físicas/biológicas, o que faz dele igualmente uma violação da lei moral.

As proibições bíblicas estão ali para nossa proteção, não para nos privar do prazer lícito. Deus criou nosso corpo e sabe melhor do que nós como ele funciona bem. Essa palestra adiciona mais alguns argumentos para se defender o único tipo de sexo verdadeiramente abençoado e seguro: aquele praticado no contexto do casamento heterossexual, monogâmico e vaginal. Aliás, ao assistir ao vídeo, note como há grandes evidências de design inteligente no que diz respeito ao ato sexual: a vagina foi perfeitamente criada para essa relação, ao passo que o ânus não tem nada a ver com isso.[MB]



Veja também: "Deus criou o sexo"

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Revista traz reportagens sobre oito remédios da natureza


Luz solar, água, exercício físico, repouso, alimentação saudável, temperança, ar puro e confiança em Deus. O segredo para uma vida longa e saudável está nesses oito remédios da natureza, conforme trata uma edição especial da revista Estilo Saúde, publicação das clínicas adventistas de Curitiba e Porto Alegre, lançada nesta semana. Além de discutir os principais desafios da sociedade atual em relação à saúde, os artigos e reportagens mostram quais os efeitos positivos do uso equilibrado dos recursos naturais, além de trazer receitas práticas para um estilo de vida mais saudável. A edição traz à tona novas descobertas feitas pela medicina e responde a questões como: De que maneira aproveitar os benefícios do sol, maior fonte de vitamina D, sem oferecer riscos para a saúde? Como reduzir os efeitos da poluição do ar nas grandes cidades? Por que tomar água é tão importante para proteger o coração e o cérebro? E como lidar com os vícios, inclusive aqueles ligados ao trabalho (workaholics) e ao consumo de informação (dataholics)?

A revista está disponível também na internet e pode ser conferida aqui