domingo, 29 de julho de 2012

Igrejas liberais perdem membros e estão perto do fim



O jornal The New York Times publicou um artigo controverso, [no qual] analisa os recentes movimentos liberais dentro das denominações cristãs e aponta como isso pode decretar o fim delas. Em 1998, o controverso bispo Episcopal de Newark, John Shelby Spong, publicou um livro intitulado Por que o Cristianismo Deve Mudar ou Então Morrerá. Spong representava uma ala da denominação que abandonou quase todos os elementos da fé cristã tradicional e teve muitos seguidores. A maioria dos líderes da Igreja Episcopal Anglicana viram nas últimas décadas sua igreja se tornar uma das entidades cristãs mais progressistas do mundo. Aos poucos foi abrindo-se para as imposições de grupos que desejavam ver a ordenação de pastores gays, depois a celebração religiosa do casamento gay e mais recentemente a ordenação de ministros transgêneros.

Como resultado desses movimentos internos, hoje a Igreja Episcopal é extremamente flexível sobre questões de dogma, apoia a libertação sexual em quase todas as suas formas, mostra-se disposta a misturar o cristianismo com outras religiões e minimiza aspectos da teologia em favor de causas políticas seculares.

O resultado, contudo, tem sido diferente do esperado. Ao invés de atrair um público mais jovem, mais desejoso ou aberto a essas mudanças, os números indicam que a morte da Igreja Episcopal pode estar se aproximado rapidamente. Segundo um levantamento divulgado este ano, na década 2000-2010, a média de frequência dominical caiu 23%, e nenhuma diocese episcopal viu um aumento no numero de pessoas indo à igreja.

Esse rápido declínio é o mais recente capítulo de uma história que começou nos anos 1960. As discussões desencadeadas naquela época marcaram o início de tentativas de manter as igrejas episcopais relevantes e adaptadas aos novos tempos.

Na contramão desse movimento, as denominações mais tradicionais, especialmente as de fundo pentecostais, marcadas muitas vezes por seus “usos e costumes” experimentaram uma verdadeira explosão no número de membros, sobretudo na África e América do Sul. O viés mais liberal do cristianismo simplesmente entrou em colapso. Praticamente todas as denominações que fizeram concessões teológicas – Metodista, Luterana, Presbiteriana – tentando adaptar-se aos valores contemporâneos viu a queda na frequência à igreja. Dentro da Igreja Católica, ocorreu algo similar, pois as ordens religiosas mais progressistas também entraram em declínio tanto no número de membros quanto no de novos ministros.

Estudiosos apontam que essas formas de cristianismo continuarão entrando em declínio no futuro. A ideia parece ser a necessidade de se redefinir o que é o cristianismo liberal – onde a fé impulsiona uma reforma social, sem desprezar a necessidade de conversão pessoal. [...]

Os líderes da Igreja Episcopal e das denominações com posturas semelhantes não parecem estar oferecendo algo que se distinga de um liberalismo puramente secular. Ou seja, todas essas tentativas de “mudar para não morrer” poderão resultar justamente em sua morte como denominação.


Nota: Na verdade, diferentemente do que sugere o título do livro do bispo Spong, o cristianismo não deve mudar para sobreviver, deve é voltar a ser o cristianismo bíblico, que sobrevive aos tempos e não permite a relativização da verdade. Todas as igrejas enfrentam o desafio de ser relevantes na cultura atual, sem, contudo, abrir mão de princípios imutáveis e inegociáveis. Deve estar atenta para não se apegar a costumes/tradicionalismos não bíblicos ao mesmo tempo em que deve tomar cuidado com novidades/modismos irrefletidos. Resumindo: a igreja deve estar sintonizada com o Céu a fim de “conservadoramente moderna” e relevante.[MB]

sábado, 28 de julho de 2012

Namoro de um Adventista com um não Adventista


A pergunta de muitos é: Posso namorar com alguém que não seja da minha religião???
O que será que pode acontecer nesse relacionamento??
Pr. Erton Köhler comenta sobre esse tipo de relacionamento.

O que são os ventos de Apocalipse 7?



Ventos do Apocalipse
Vamos começar lendo Apocalipse 7:1: "Depois disto, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, conservando seguros os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma".

No livro do Apocalipse, vento representa: lutas, comoções políticas, guerras, etc.. (Jeremias 4:11 e 12, Zacarias 7:14, Apocalipse 7:11). Os quatro ventos nas Escrituras freqüentemente representam as quatro direções cardiais (Daniel 8:8; Marcos 13:27). No Apocalipse os quatro ventos são forças plenamente destrutivas; provavelmente o mais estreito paralelo deve ser achado em Daniel 7:2, onde parecem ser as forças de contenda das quais se levantam grandes nações.

Teólogos têm sugerido que Apocalipse 7 parece ser uma resposta a pergunta do fim do capítulo 6. Os anjos seguram os quatro ventos como uma detenção temporária dos terrores descritos no capítulo 6, até que aqueles que deverão permanecer firmes durante a tempestade tenham feito a preparação para a enfrentar.

Essas forças destruidoras, vistas à luz do grande conflito entre Cristo e Satanás, representam os esforços de Satanás para estender a ruína e a destruição por todas as partes. João viu em visão simbólica quatro anjos; realmente, muitos anjos são empregados na tarefa de deter os desígnios do inimigo.

Os anjos cingem (protegem) "o mundo… Estão conservando os exércitos de Satanás em aperto até que o selamento do povo de Deus esteja completo… Foi-lhes dado a tarefa de afastar o violento poder daquele que tem descido como um leão que ruge, procurando a quem possa tragar". Quando essa obra do selamento estiver completa, então Deus, com certeza, dirá aos anjos, "Não combatais mais a Satanás nos seus esforços de destruição. Deixem-no operar a sua (deles) iniqüidade já esta cheia". (EGW, RH, 17 de set. De 1901; cf. 6T, 408).

O padre que guardou o sábado



Andrew Fisher, um ex-padre católico, pensou cuidadosamente sobre sua decisão de guardar o sábado. Ele argumentava que o mandamento do sábado não era parte da lei cerimonial, pois fora instituído na criação, antes que o sistema sacrifical fosse instaurado. Citando Mateus 5:17 e 18, mostrava que Jesus não removeu sequer um i da lei. Com Tiago 2:10-12, demonstrou que os discípulos não mudaram o sábado. Corajosamente, apontava a Igreja Católica como a origem da apostasia. A guarda do domingo, sugeria, era um cumprimento da mudança dos “tempos e [das] leis”, predita em Daniel 7:25. Por causa disso, Fisher perdeu a vida. Em 1529, ele e sua esposa foram sentenciados à morte.

Há coisas pelas quais compensa morrer. Salomão, o homem mais sábio de todos os tempos, disse: “Compra a verdade e não a vendas.” Prov. 23:23. Fisher e sua esposa tiveram coragem moral, têmpera espiritual.

Algumas pessoas nunca se posicionam contrárias nem favoráveis a nada ou ninguém. Seguem a onda, no tom da multidão. Mas há pessoas como José, Daniel e Paulo. Disse Ellen White: “A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus” (Educação, p. 57).

O casal Fisher decidiu fazer o que era certo, porque era o certo, deixando os resultados com Deus. O lema de sua vida era: “Compensa seguir a verdade.” A verdade ainda é a verdade, independentemente da aceitação ou negação, popularidade ou rejeição de que seja alvo. Tomará você posição ao lado de homens e mulheres fiéis de todos os séculos? Seguirá a verdade custe o que custar, deixando com Deus os resultados?

(Mark Finley, Sobre a Rocha)

“Porque em verdade vos digo: até que o Céu e a Terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra” (Mateus 5:18). 

Você tem motivos para estar alegre



"Se você não tem alegria na vida cristã, existe vazamento em algum lugar do seu cristianismo". - Billy Sunday.

Ontem, começamos a analisar o primeiro de uma série de motivos que temos, na qualidade de cristãos, para nos mantermos alegres mesmo em meio aos problemas e adversidades da vida. Hoje, vamos falar sobre o segundo motivo: Servimos a um Deus Vivo. 

Logo após a morte e ressurreição de Jesus - como Ele mesmo havia predito - o Senhor ressuscitado apareceu para vários dos discípulos. No domingo, quando as imagens da recente crucifixão ainda estavam bem fortes e presentes na memória dos Seus seguidores, o Mestre apareceu para dois fiéis que estavam a caminho de Emaús.

Absorvidos pelos problemas
Aqueles dois homens, que não haviam desempenhado um papel saliente ou de destaque na obra de pregação do Evangelho, estavam tão ensimesmados, concentrados em seus lamentos e desventuras pela perda trágica do seu grande Líder, que sequer conseguiram reconhecer que era Ele mesmo - o próprio Cristo, vitorioso sobre a morte, ressuscitado - que ali estava caminhando ao seu lado. 

Muitas vezes isso acontece com cada um de nós em nossa caminhada. Há momentos em que nos deparamos com problemas - aparentemente insolúveis - ou crises em nossa vida e, sob o peso dos fardos com o espírito esmagado pela autocomiseração, nós deixamos de enxergar o Senhor Jesus caminhando ao nosso lado e esquecemos que servimos a um Deus Vivo - poderoso para operar em nossa vida e fazer, em nosso favor, muito mais do que pensamos ou necessitamos. 

Rompendo a espiral da depressão
Mesmo o gigante espiritual chamado Martinho Lutero experimentou um destes momentos em sua trajetória de fé e grandes conquistas espirituais. Houve uma ocasião, relatam os seus biógrafos, em que Lutero estava tão derrubado, "borocochô", que a sua esposa ficou preocupada com ele.

Sendo uma mulher sensata e sábia, Catarina Von Bora usou um interessante estratagema para despertar a atenção de Lutero e, desta forma, retirá-lo daquele estado perigoso de angústia e prostração. Vestindo-se totalmente de preto, a cor do luto, Catarina apareceu diante do seu esposo.

Intrigado com a repentina aparição da esposa naqueles trajes inusitados, por um momento Lutero esqueceu suas próprias desventuras e indagou à esposa: "Quem foi que morreu?" A resposta da esposa atingiu o paladino da Justificação Pela Fé com a precisão de uma lança: "Deus, Deus morreu!"

Refeito do susto provocado pela resposta, Lutero travou o seguinte diálogo com a esposa:
_ Mas, Deus não morre! O que você quer dizer com isso?
_ Ah, é... Lutero! Olha, eu o vi tão cabisbaixo, triste e desanimado, que pensei que Deus tivesse morrido!

A história conta que, neste momento, tendo assimilado a preciosa lição, Martinho Lutero abraçou carinhosamente a esposa e, em lágrimas, agradeceu a Deus por tê-la usado como instrumento para restauração da sua fé e confiança na direção divina em sua vida. 

Pronto para a escalada

Refeito, Lutero saiu daquele episódio preparado para os maiores embates e, também, para as maiores conquistas da sua vida. A ponto de travar o seguinte diálogo com um dos amigos ou discípulos que tentava dissuadi-lo da investida contra Roma, face às graves implicações a que estava sujeito:

_ Lutero, e se os reis que o protegem resolverem abandoná-lo? Onde estará você, Lutero, quando as igrejas fecharem as portas para você? Onde estará você, Lutero, quando os seus livros forem queimados? Onde estará você, Lutero, quando os amigos o abandonarem? 
_ Estarei onde sempre estive: Nos braços do Deus Vivo e Todo-Poderoso!

Servimos a um Deus Vivo: "Jesus, Alegria dos Homens" - como diz o nome da célebre composição clássica. Como lembra Paulo, nada nos poderá separar do Seu amor: "Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem coisas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 8:38-39). 

Da mesma forma que nada "poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus", é preciso que assumamos um compromisso de não permitir que nada neste mundo nos separe da alegria, gozo e contentamento que desfrutamos em Jesus, nossa alegria. - Elizeu C. Lira.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Você tem motivos para ser feliz


"Se é proibido rir no Céu, eu não quero ir para lá". - Martinho Lutero.



Existem pessoas que vivem uma "espécie de vida" que está tão distante daquela que Deus planejou para elas quando a Terra dista do Céu. São seres humanos amargurados. Pessoas azedas - por fora e por dentro. Acabrunhadas. Preocupadas. Negativas. Tristes. Ranzinzas.

O mais triste de tudo isso é que constatar que alguns desses indivíduos tristes e amargos estão presentes mesmo nas fileiras daqueles que, por origem e direito, deveriam ser as pessoas mais felizes e alegres da Terra: os cristãos. 

Razões para ser feliz

Vamos enumerar aqui algumas das inúmeras razões porque você e eu, todos os cristãos, temos motivos de sobra para ser feliz e manter um semblante alegre, a despeito das circunstâncias que nos rodeiam: 

1) Fomos salvos em Cristo Jesus: A pessoa que expressou o pensamento que abre este texto, Martinho Lutero, foi um dos gigantes do cristianismo através da história. No entanto, antes de compreender a doutrina da Justificação Pela Fé - como um pecador pode ser aceito, perdoado e salvo diante do tribunal divino: Ante um Deus santo e uma Lei que exige total perfeição - Lutero era um pobre sofredor, que vivia angustiado, atribulado com as suas faltas e incerteza do perdão divino.

Foi exatamente a compreensão de Romanos 1:16 que tirou Lutero das trevas da ignorância eclesiástica e do desespero: "... visto que a justiça de Deus se revela no Evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé".

Quando o fardo que o esmagava e sufocava foi tirado dos ombros de Lutero, ele pode ver a beleza da justiça de Cristo que é imputada - creditada à conta de todo pecador arrependido e penitente. O homem triste, atribulado e angustiado passou a ser alegre, feliz e esperançoso; isso porque, nas suas palavras, "cada passagem da Bíblia", aquelas que antes o acusavam e atemorizavam, "agora parecia sorrir para mim".

Um texto que traduz perfeitamente aquilo que Martinho Lutero experimentou quando descobriu esta verdade preciosa é o que encontramos no livro do profeta Isaías: "Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus; porque me cobriu de vestes de salvação, e me envolveu com o manto de justiça, como noiva que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita com as suas jóias. Porque como a terra produz os seus renovos e como o jardim faz brotar o que nele se semeia, assim o Senhor Deus fará brotar a justiça e louvor perante todas as nações" (Isaías 61:10-11).

Por si só, este é um motivo grandioso - suficiente - para eu e você sermos alegres e gratos a Deus cada dia, mesmo em meio às dificuldades financeiras, crises familiares, angústias pessoais ou depressão. Como diz a letra daquele conhecido hino cristão: "Salvo em Jesus meu Mestre/gozo o prazer da paz/Tal comunhão com Ele/Toda aflição desfaz".

terça-feira, 24 de julho de 2012

Reavivados por Sua Palavra – um culto online



 
No dia 17 de abril, comecei a fazer a leitura da Bíblia, conforme o plano de leitura do projeto “Reavivados por Sua Palavra”. De acordo com o programa, será lido um capítulo por dia até o dia 2 de julho de 2015 e dois capítulos por dia durante os nove dias da assembleia mundial da Igreja Adventista nos Estados Unidos, cujo encerramento será no sábado, 11 de julho de 2015. Nesse dia, serão lidos os dois últimos dos 1.189 capítulos da Bíblia Sagrada. Como a leitura de um capítulo é muito rápida, logo nos primeiros dias decidi fazer aquilo que já estava ensaiando havia algum tempo: a leitura da Bíblia conjugada com os livros de Ellen White. Porém, decidi acrescentar também a leitura diária do Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia , na parte que esmiúça cada versículo da Bíblia Sagrada. Eu não imaginava o que estava me esperando!

Desde que era católico, já havia lido o Novo Testamento diversas vezes. Fui batizado na Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1990 e fiz todos os estudos bíblicos necessários. Demorei quase dois anos para aceitar a nova fé. Depois, como professor da Escola Sabatina e ancião de igreja, passei a estudar a Palavra de Deus diariamente até hoje. Mas não imaginava os benefícios e a riqueza para a minha vida espiritual que seria o programa “Reavivados por Sua Palavra”. A leitura sistemática da Bíblia, de Ellen White e o do Comentário começou a me trazer um volume de vislumbres nunca antes experimentado. Lampejos maravilhosos começaram a surgir. Comecei a experimentar um novo sabor no conhecimento da Palavra de Deus, como nos tempos em que conheci a mensagem e estava descortinando novos horizontes.

Eu tinha o Comentário e sempre consultava, mas de maneira pontual, para pesquisas, palestras e sermões; nunca havia imaginado que a leitura sistemática pudesse me acrescentar tantas coisas maravilhosas.

A experiência dos primeiros noventa dias do projeto está sendo muito melhor do que eu imaginava. Muito enriquecedora.  Ao fazer o ano-bíblico comum, como já fiz algumas vezes, nem sempre me dava conta dos significados profundos que pequenos detalhes possuem.

Um dia postei um comentário do capítulo lido na internet, no microblog Twitter. Percebi que outras pessoas estavam fazendo o mesmo e repassando as postagens. Até que recebi um e-mail do jornalista da CPB, Michelson Borges, pedindo para que eu identificasse cada postagem com a palavra-chave (hashtag) #reavivadosporsuapalavra.
Em seguida, uma postagem do presidente da Igreja para a América do Sul, pastor Erton Köhler, sugeriu a hashtag #rpsp, mais curta, para sobrar mais espaço nos 140 caracteres do Twitter.

A partir de então, aconteceu algo interessante. Quando termino minha primeira hora da devoção e antes de fazer a lição com os filhos em nosso culto familiar, entro no Twitter, normalmente via celular, e deixo minhas impressões. Sem ler as mensagens dos outros. Depois que leio as outras mensagens, repasso aquelas relevantes de outros internautas. Acabou virando aquilo que o jornalista Michelson chama de “culto virtual”. É tão impressionante o volume de informações sobre aquele capítulo lido que nossa compreensão da Bíblia passa a se abrir de maneira nova e surpreendente.

Até mesmo durante o dia, nas atividades normais, é impossível deixar de “ruminar” aquilo que foi aprendido nas primeiras horas do dia e meditar sobre as postagens de outros internautas. Além da alegria que é ter o senso de pertencer a uma ampla comunidade, acordada, viva, vibrante, comentando o mesmo assunto – é algo sem igual.

O efeito causado pelo estudo detido e minucioso da Palavra de Deus – em conjunto com os livros de Ellen White e o Comentário Bíblico, acrescidos das observações de dezenas de internautas – tem enriquecido minha vida espiritual. Comparo à experiência de um garimpeiro acostumado a retirar uma quantidade de ouro suficiente para viver, até encontrar um novo veio do precioso metal. Uma quantidade inexaurível a jorrar. Uma riqueza incalculável! Oro todas as manhãs para que o reavivamento e a reforma comecem primeiramente em mim, minha esposa e meus dois filhos pré-adolescentes. E que tome conta de todas as famílias da Igreja.

Creio que o Espírito Santo, por meio do projeto “Reavivados por Sua Palavra”, está nos chamando a um compromisso maior com o evangelho eterno e Sua mensagem salvadora para este tempo, o tempo de anunciar que a vinda do Senhor está muito próxima!

(Vanderlei José Vianna é advogado, diretor de Liberdade Religiosa da União Norte Brasileira da IASD e ancião da Igreja do Coqueiro, em Ananindeua, região metropolitana de Belém)

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Os mandamentos da juventude


jovem_feliz
1.    Não proclame suas deficiências e não se impressione com os elogios.
2.    Não despreze os fatos e não deixe que a instrução lhe suba à cabeça.
3.    Não esqueça de que as oportunidades só favorecem os que estão preparados para elas.
4.    Não se preocupe tanto com a crise financeira mundial. Importa ocupar agora seu tempo no estudo e no trabalho.
5.    Diante das críticas, não se perturbe. Confie em Deus e em você mesmo!
6.    Tenha espírito inquiridor: o dom da curiosidade.
7.    O que você semear, agora, no futuro colherá.

domingo, 22 de julho de 2012

O Poder da Oração



"A convicção de minha alma afirma ser a oração o maior poder de todo o Universo. Ela tem uma força mais onipotente do que a eletricidade, o magnetismo, a gravidade ou qualquer outra dessas forças secretas às quais os homens nomearam sem, contudo, entender". - Charles H. Spurgeon.

Em 1787, a Convenção Constitucional dos Estados Unidos da América estava à beira do fracasso total. A questão debatida era se os Estados menores da união deveriam ter a mesma representatividade que os Estados maiores.

Com base na sabedoria acumulada em seus oitenta e um anos, Benjamim Franklin lembrou-se da passagem bíblica que afirma: "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam" (Salmo 127.1).

Portanto, tendo em vista a sua crença em Deus e no poder da oração, naquela situação de impasse, ele ofereceu uma valiosa sugestão. Disse Franklin:

- Cavalheiros, tenho vivido muitos anos, e estou convencido de que Deus governa as atividades dos homens. Se um pardal não pode cair no solo sem que Ele o note, então será provável que um império possa ser edificado sem a Sua ajuda? Proponho que todas as manhãs, antes de começarmos a sessão do dia, oremos implorando a ajuda celeste!

Deus ouviu as orações dos congressistas, e o conflito não demorou a ser resolvido. Até hoje, todas as sessões legislativas, na nação norte-americana, continuam a ser abertas mediante uma prece, implorando as bênçãos divinas.


Refúgio Em Meio ao Desespero

Robert Bruce, o famoso emancipador da Escócia, estava fugindo de seus inimigos quando buscou refúgio em uma caverna - onde orou a Deus, pedindo que lhe concedesse uma forma de escapar dos seus inimigos.

Suas pegadas ainda estavam frescas e seus inimigos puderam alcançar o seu esconderijo, onde viram que uma pequena aranha tinha construído uma teia bem na entrada da caverna.

Seus perseguidores concluíram que ele não poderia ter entrado ali, sem primeiro destruir a teia. Portanto, voltaram e continuaram a busca.

Bruce orou: - Oh, Deus, eu Lhe agradeço porque no minúsculo interior de uma aranha o Senhor construiu um abrigo para mim, enviando a aranha na hora certa para ser a minha proteção.

Hoje, em meio às lutas e aos problemas deste dia, não se esqueça de que Deus colocou à sua inteira disposição a mais poderosa arma de todo o Universo: a oração. 

"A oração nos une fortemente ao Eterno, ao Onipotente, ao Infinito; por isso, ela é o nosso recurso principal. Resolvam servir ao Senhor e ser fiéis à Sua causa, e então podem apelar ousadamente a Ele, pedindo Seu socorro. Assegurem-se de que estão com Deus, e poderão ter a certeza de que Ele está com vocês" afirma Charles H. Spurgeon.

Referências
1. - Bill Bright, Promessas, Dia 142.

sábado, 21 de julho de 2012

Sexo durante o sábado: Sim ou não?


Muitas pessoas — ou por ignorância ou como um meio de justificar seus atos de imoralidade — dizem que Deus condenou toda e qualquer manifestação sexual. Mas a verdade é exatamente o contrário. A Bíblia sempre fala dessa relação aprovativamente — desde que seja limitada a casais casados. E quanto a se relacionar sexualmente nas horas do sábado, dia abençoado e santificado pelo Criador, pode?
Pode fazer sexo no sábado?
Deus fez o sábado, você e o sexo. Ambos bons!
Foi Deus quem criou o sexo. Ele formou humanos, não com o fim de torturar homens e mulheres, mas para proporcionar-lhes satisfação e senso de realização pessoal. Conservemos sempre em mente como foi que isso se deu. O homem sentia-se irrealizado no Jardim do Éden. Embora vivesse no mais belo ambiente do mundo, cercado de animais mansos de toda espécie, ele não tinha uma companheira. Então, Deus retirou de Adão um pedaço de seu corpo, e realizou outro milagre da criação — a mulher — semelhante ao homem sob todos os aspectos, com exceção do aparelho reprodutor. Ao invés de serem opostos, eles se completavam mutuamente. Será que Deus iria ter o trabalho de preparar Suas criaturas, dando-lhes a capacidade de realizar determinada atividade, para depois proibi-los de realizá-la? Não seria o Deus de amor tão descrito na Bíblia. Aquele que não poupou ao seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas (Romanos 8:32).
Examinando os fatos objetivamente, temos que concluir que o sexo foi dado ao homem, pelo menos em parte, para sua satisfação conjugal. Para termos outras evidências de que Deus aprova o ato sexual entre casais, consideremos a bela narrativa que explica sua origem. De todas as criaturas de Deus, apenas o homem foi criado à imagem de Deus (Gênesis 1:27). Isso torna a humanidade uma criação singular dentre as criaturas da Terra. O verso seguinte explica: E Deus os abençoou, e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos (Gênesis 1:28). A seguir, Ele faz um comentário pessoal acerca de Sua criação: Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom (Gênesis 1:31).
O capítulo dois de Gênesis apresenta uma descrição mais detalhada da criação de Adão e Eva, incluindo a informação de que o próprio Deus conduziu Eva até Adão, dando-lhe como presente (verso 22) e, evidentemente, apresentou-os um ao outro, e ordenou para serem fecundos. Em seguida, o texto descreve a inocência deles com as seguintes palavras: Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam (verso 25). Adão e Eva não sentiram nenhum constrangimento, nem ficaram envergonhados nessa ocasião, por três razões: haviam sido apresentados um ao outro por um Deus santo e reto, que lhes ordenara que se amassem; sua mente não estava preconcebida quanto a culpa, pois ainda não havia sido feita nenhuma proibição relativa ao ato sexual; e não havia outras pessoas por ali, para observarem suas relações íntimas.
Fora do Éden, após o pecado da desobediência, o primeiro casal e todos os demais enfrentaram as conseqüências. Preocupado com a saúde e bem estar dos seus filhos, Deus pede que as relações sexuais sejam evitadas no período que a mulher esteja menstruada. “Não tenha relações com uma mulher durante a menstruação”. (Levítico 18:19)
Vários séculos depois, o profeta Ezequiel registrou as palavras de Deus que relacionam o “homem justo” com aquele que não se chega “à mulher na sua menstruação” (Ezequiel 18:5 e 6). Hoje podemos compreender que, por razões higiênicas e estéticas, a penetração deve ser descartada durante as regras da mulher. Não há na Bíblia, um mandamento que diga que o sexo no sábado é pecado. O sábado é santo, o casamento é santo e o ato sexual deve ser santo.        “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros”. (Hebreus 13:14)
 A única proibição da Bíblia diz respeito a atos sexuais extra ou pré-conjugais. A abstinência de sexo em um dia da semana ou em uma ocasião específica deve ser uma decisão exclusiva do casal.
“O homem deve cumprir o seu dever como marido, e a mulher também deve cumprir o seu dever como esposa. A esposa não manda no seu próprio corpo; quem manda é o seu marido. Assim também o marido não manda no seu próprio corpo; quem manda é a sua esposa. Que os dois não se neguem um ao outro, a não ser que concordem em não ter relações por algum tempo a fim de se dedicar à oração. Mas depois devem voltar a ter relações, a fim de não caírem nas tentações de Satanás por não poderem se dominar”. (1 Coríntios 7:3-5)
O casal que concorda em não fazer sexo e se dedica a práticas religiosas, deve ser respeitado. Deus não tem prazer na infelicidade de ninguém, Ele deseja que todos tenham vida abundante. É importante lembrar que sexo é, também, uma necessidade natural. Há organismos que ficam mais dias sem tal prática, outros não. O Criador conhece cada caso. O sexo entre um homem e uma mulher os torna uma só pessoa, uma só carne, uma bênção. Essa união foi estabelecida por um Deus que criou seres humanos a Sua imagem e semelhança. O sexo criado pelo Senhor não tem nada com a pornografia dos dias atuais.
Se “é lícito, nos sábados, fazer o bem” (Mateus 12:12); salvar uma ovelhinha, amar, fazer um carinho, alimentar-se, não configuram pecado. Fazer sexo no sábado não é um ponto de tensão na Bíblia. A questão a se refletir é que tipo de sexo está sendo praticado, se o sexo está sendo feito de forma santa ou profana, se essa experiência enobrece e eleva os filhos de Deus a uma experiência benéfica para o corpo, mente e espírito. Se Deus está sendo honrado ou não. Esse princípio reflexivo vale para tudo que fizermos na vida, especialmente no dia em que o Criador nos convida para um encontro especial com Ele. (Êxodo 20:8-11)
No livro de Provérbios, a relação sexual não tem limitações de tempo, pois está escrito: “Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias” (Provérbios 5:19). Obviamente, em todo o tempo e sempre incluem os sete dias da semana. Lamentavelmente, ainda existe na grande comunidade cristã o preconceito milenar de que o sexo teve algo a ver com o pecado original do casal edênico. Portanto, crê-se que é um “mal necessário” para procriar, mas que fora isso, praticá-lo por puro prazer é promover as “concupiscências da carne” e desejar o pecado. Tal postura é totalmente antibíblica. Você acha que Adão recebeu Eva e a ordem para o ato de procriar na sexta e ficou esperando até no domingo? Portanto, se o sábado é santo, e o sexo no casamento é tão santo, não há nada que poderia se combinar melhor, ao ponto de podermos dizer que não haveria um dia mais adequado para tanto. Aconselha-se a leitura do livro “O Ato Conjugal”, de Tim e Beverly LaHay, Editora Betânia.
Por fim, não há nada que possa tornar  ilícito ou imoral o ato sexual no dia do sábado. Isto é, desde que seja um ato legítimo que não interfira com o dar a primazia a Deus e às atividades sagradas do sábado planejadas pela igreja. Embora seja legítimo fazê-lo no sábado, não se deveria planejá-lo sistematicamente para esse dia, como tampouco para nenhum dia específico da semana, dando assim lugar à espontaneidade.
Seja feliz!
Com carinho:
J.Washington

Referências ao Sábado no NT




“A palavra ‘sábado’ ocorre umas sessenta vezes no Novo Testamento. Em todos os casos, exceto um, os adventistas admitem que o sábado semanal tem o mesmo significado. No único caso, porém, onde a palavra no grego é a mesma (Col. 2:16), eles insistem que ela significa algo diferente. Por quê? Não é que eles sabem que este único verso.., destrói completamente todos os seus argumentos para a guarda do sábado pelos cristãos?”


OS ILUSTRES COMENTARISTAS CITADOS NO FINAL DA OBJEÇÃO ANTERIOR ADMITEM QUE O SÁBADO SEMANAL TEM O MESMO SIGNIFICADO em uns cinqüenta e nove exemplos, como revela a referência aos seus comentários sobre aqueles textos, mas igualmente reconhecem que este sexagésimo exemplo trata dos sábados anuais! Todavia, eles não têm nenhum interesse em provar qualquer coisa em favor do sábado do sétimo dia, Citamos comentaristas observadores do domingo!

Não é nenhum segredo que a palavra grega traduzida por “sábado” no Novo Testamento significa simplesmente “descanso” e em si mesma não dá nenhuma indicação quanto a que espécie de descanso ou qual dia de descanso. Os cristãos que falavam o grego davam o significado correto da palavra pelo contexto em que a encontravam, como fazemos com muitas palavras.

Repetindo uma ilustração dada anteriormente, a palavra “dia” requer o contexto para tornar certo o período de tempo a que se refere. Pode ser a parte clara das vinte e quatro horas, todas as vinte e quatro horas, ou um período indefinido, como “este é um grande dia em que estamos vivendo”. Ora, simplesmente porque um escritor usa a palavra “dia” cinqüenta e nove vezes significando vinte e quatro horas, isso não fornece nenhuma prova em si de que o seu sexagésimo emprego da palavra deve significar o mesmo período de tempo! O contexto deve decidir.

Se um escritor, por exemplo, disse que “o dia findava enquanto o horizonte ocidental tingia-se de vermelho com a luz refletida do pôr-do-sol”, o contexto do céu avermelhado e do pôr-do-sol seria suficiente para determinar que ele não estava usando a palavra “dia” para significar vinte e quatro horas, mas apenas a parte clara dele. Os cinqüenta e nove ou quinhentos e cinqüenta e nove empregos anteriores da palavra pelo escritor significando vinte e quatro horas não afetariam nossa conclusão de que aqui estava um exemplo onde somente a parte clara do dia era cogitada.

De fato, o caso que está diante de nós requer a conclusão oposta daquilo que o opositor do sábado procura estabelecer. Ele admite que umas cinqüenta e nove outras referências ao “sábado” no Novo Testamento falam do sábado do sétimo dia, Nenhuma dessas referências sugere que o sábado havia perdido, estava em processo de perder, ou devia perder algo da santidade que o havia distinguido até ali. Portanto, se o Novo Testamento ensina a abolição do sábado, este ensino deve ser encontrado nessa única sexagésima referência.

Não nos lembramos neste momento que alguém tenha seriamente tentado encontrar um motivo para a abolição do sábado em qualquer uma das outras cinqüenta e nove referências. Os opositores do sábado limitam-se a esta sexagésima referência ao “sábado” em Colossenses 2:16 e francamente se apóiam “completamente”“neste único verso” para despedaçar todos os “argumentos adventistas para a guarda do sábado pelos cristãos”.

Este é um peso muito grande para se colocar sobre um único texto, mas é esclarecedor saber que a discussão da palavra “sábado” no Novo Testamento pode ser reduzida a isto. Se este texto realmente ensina a abolição do sábado, que choque deve ter vindo aos crentes cristãos espalhados pelo Império Romano enquanto a Carta aos Colossenses lentamente seguia seu caminho, na forma de cópias manuscritas, para as diferentes igrejas.

Poderíamos imaginar o comentário deles sobre esta ordem: “Temos lido nas Escrituras desde Moisés até Malaquias e encontramos ali um mandamento para santificar o sábado do sétimo dia do Decálogo. Temos lido numerosas referências ao sábado nos escritos dos apóstolos, mas eles não deram nenhuma sugestão de que o sábado foi abolido na cruz. Por que deixaram de fazê-lo em todas as suas cinqüenta e nove referências ao sábado?”

Mas aqueles primeiros cristãos teriam achado necessário fazer tal pergunta? Não. Eles tinham lido nos escritos dos apóstolos que os ritos e serviços cerimoniais dos judeus foram abolidos por Cristo. E, assim como quase todos no Império Romano, também sabiam que aqueles serviços incluíam regulamentos sobre comidas e bebidas e várias festas, luas novas e sábados anuais.

Portanto, quando eles leram na Carta aos Colossenses que o ritual de alimentos e bebidas, luas novas, sábados, etc., fora abolido, o que eles naturalmente concluiriam, em vista do contexto? A que sábados Paulo estaria se referindo? Honestamente, agora, qual seria sua conclusão?

Chegaríamos à mesma conclusão depois de ter lido em um livro cinqüenta e nove referências a “dia” como significando vinte e quatro horas, e então ler a sexagésima referência a “dia” no contexto de céu avermelhado e pôr-do-sol. Eles concluiriam que significava um período diferente de tempo, que Paulo estava falando dos sábados anuais.


Autor: Francis D. Nichol

Fonte: Respostas a Objeções

Exemplos de Fé - 2


 Quando Davi Livingstone viajou para a África pela primeira vez, um grupo de amigos acompanhou-o até o cais, a fim de desejar-lhe uma boa viagem.

Preocupados com a segurança do missionário, alguns dos que foram despedir-se dele fizeram-no lembrar os perigos com os quais ele haveria de defrontar-se no continente negro para o qual se dirigia. Um dos homens chegou mesmo a tentar convencê-lo a ficar na Inglaterra.

Abrindo a sua Bíblia, Livingstone leu aquelas treze palavras que, para ele, haviam selado definitivamente a questão, já fazia bastante tempo: "E eis que estou convosco todos os dias, até a consumação do século."

Em seguida, voltando-se para o homem que tanto havia manifestado preocupação com a sua segurança, Livingstone sorriu, antes de dar a sua tranqüila resposta:

- Essa, meu amigo, é a palavra de um perfeito cavalheiro. Portanto, vamos embora!(1)

Bem-Vindo à Galeria
Enquanto escrevo estas palavras, estou aqui em São Paulo vendo a cidade abalada pelo roubo de dois quadros valiosos - um verdadeiro tesouro e patrimônio cultural dos paulistas e de todos os brasileiros.

O Museu do Masp, onde estavam as telas de Portinari e de Picasso que foram roubadas, é um dos orgulhos do povo desta terra e uma referência em termos de acervo artístico - possuindo o mais valioso conjunto de obras de arte do Brasil e um dos maiores do mundo. No entanto, com um sistema precário de vigilância, foi facilmente alvo dos ladrões e teve dois dos seus principais quadros roubados.

Felizmente, nós dispomos de uma outra galeria - com quadros e referências de vidas - muito mais importante e valiosa que todas as outras e que ninguém jamais poderá tirar de nós: A Galeria da Fé.

Hoje, assim que for possível, pegue um exemplar da Bíblia Sagrada e percorre esta galeria vendo e examinando em Hebreus 11 os quadros ali expostos dos grandes heróis da fé.

Depois de percorrer mentalmente esta galeria, inclua o seu nome junto ao de cada um deles - reconhecendo, desta forma, que a vitória que cada um deles conquistou, em Cristo Jesus, não é apenas possível mas, com certeza, uma plena realidade a ser desfrutada em sua vida: Hoje, agora!

Referências
1. - Bill Bright, Promessas, Dia 59.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Perdido – mesmo com boas obras!


“Muitos naquele dia, hão de dizer-Me: Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em Teu nome, e em Teu nome não expelimos demônios, e em Teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi explicitamente: Nunca vos conheci. A partai-vos de Mim, os que praticais a iniqüidade” (Mateus 7:22 e 23).
Você já pensou alguma vez por que é que os homens mencionados nesse texto se perdem no dia do acerto de contas? Eles não se perdem porque roubaram, mataram ou cometeram adultério; eles não se perdem por terem se portado mal. Pelo contrário, a vida destes homens é tão cheia de boas obras ao ponto de “expulsar demônios”, “profetizar” e “fazer milagres”. Você já imaginou alguém se perder tendo feito coisas tão boas como essas?
Quer dizer que quando Cristo voltar haverá gente que se perderá apesar de ter feito tudo certinho, cumprindo tudo ao pé da letra e sem nunca ter saído da linha? É justamente isso que o texto que lemos está querendo dizer. Ninguém pode depositar sua confiança de salvação no seu bom comportamento ou em suas obras “maravilhosas” ou “prodigiosas”.
A resposta que Jesus deu a esses homens é algo que deveria fazer-nos pensar muito: “Nunca vos conheci”. “Vocês não viveram uma vida de comunhão comigo, estavam na Igreja, tinham cargos nela, participavam das atividades religiosas, mas não passavam tempo comigo na meditação, na oração e no estudo de Minha Palavra. Quantas vezes Eu os vi com o coração cheio de tristeza correndo de um lado para outro, sempre ocupados, sempre atarefados em muitas ocasiões até com atividades que tinham que ver com a Minha Obra, mas vocês viviam para a Obra, não viviam para Mim. Às vezes vocês abriam a Bíblia só para apagar o grito da consciência e então partiam como loucos para as atividades do dia. À noite, chegavam sempre cansados e já não havia mais tempo, nem energia, para ficar comigo. Nós nunca convivemos. Nunca tivemos tempo para conhecer-nos. Vocês são estranhos para Mim.”
- Mas, Senhor, e as nossas obras não contam? Olhe para a nossa vida, nós não só guardamos todos os mandamentos, mas “profetizados”, “expulsamos demônios!, “fizemos milagres”, isso não conta?
- Contaria, filhos, se isso tudo fosse resultado de uma vida de comunhão comigo. Ah, como esperava Eu que a vida de vocês fosse uma vida cheia de frutas, mas frutos autênticos, frutos do Espírito e não esses frutos, resultantes somente do esforço humano. Não filhos, esses frutos que vocês apresentam são para Mim como trapos de imundícia. Vocês são “praticantes da iniqüidade.”  “Nunca vos conheci.”  E quanto a você? Está separando o tempo necessário para conhecer a Jesus. Tens mantido ligação com Ele através da oração silenciosa ou simplesmente conservando um hino no coração?
(Alejandro Bullon)

Exemplos de Fé - 1


"A fé está morta para a dúvida, surda para o desânimo, cega para as impossibilidades". - Anônimo.

Uma pobre mulher pagã, após ter recebido a Cristo como seu Salvador, mostrou-se notável em sua simples, mas poderosa fé. Ela resolveu aceitar literalmente as palavras do Senhor.

Alguns meses depois de sua conversão, sua filhinha ficou doente, e a recuperação da criança era duvidosa. Era necessário aplicar gelo à menina, mas naquele país tropical, distante das grandes cidades do mundo, era impossível conseguir.

- Vou pedir a Deus que Ele mande gelo, disse a mãe a um missionário evangélico.

A resposta dele veio imediata: - Oh, mas você não pode esperar que Deus faça isso!

Então aquela nova convertida, dotada de tão pura fé, perguntou ao missionário: - Por que não? Ele tem todo o poder e nos ama. Você mesmo nos disse isso. Vou pedir gelo a Deus, e creio que Ele mandará gelo!

A mulher fez a sua petição, e coisas estranhas começaram a acontecer. Não demorou muito para desabar pesada chuva, acompanhada de granizo. E a mulher conseguiu juntar uma boa quantidade de gelo.

A aplicação de gelo era justamente do que a criança precisava. E não demorou muito para ela recuperar-se.

Em nossa sofisticação e intelectualismo, à semelhança do que demonstrou aquele missionário, e conforme faz a grande maioria dos crentes, tendemos a duvidar da autenticidade de uma oração como a que fez aquela mulher.(1)

Hoje, em meio às múltiplas lutas diárias, você será tentado constantemente a tomar o desvio ou atalho, o caminho aparentemente mais "fácil" e mais popular: a descrença do poder de Deus, a dúvida. No entanto, lembre-se sempre do seguinte: O caminho melhor, o que conduz a Deus e à vitória é o caminho da fé: "... todavia o Meu justo viverá pela fé, e: Se retroceder, nele não se compraz a Minha alma" (Hebreus 10:38). 

Referências
1. - Bill Bright, Promessas, Dia 83.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O Nosso Combustível Diário

"... como está escrito: O justo viverá por fé" (Romanos 1:17). 

 
"Avançamos munidos daquelas que achamos ser as soluções óbvias e, ao fazê-lo, depositamos fé no empreendimento humano, não na capacidade divina. Nossa propensão é de independência, ao passo que o Senhor anseia por nossa dependência". - C. H. Spurgeon.

"Geralmente cometemos nossos maiores erros nos assuntos mais fáceis, achando tudo tão simples, que não pedimos a Deus que nos guie e julgando que nossa capacidade será suficiente". - Charles H. Spurgeon.

"Em qualquer circunstância, independentemente de quão pequena ou simples, o princípio a se ter em mente é o seguinte: a dependência de Deus é a fonte inesgotável da eficácia". - Charles H. Spurgeon.


Muito Além Do Visível

"O testemunho da fé é este: não importa a aparência das coisas neste mundo decaído, todos os atos de Deus são realizados em perfeita sabedoria". - A. W. Tozer, Mais Perto de Deus, pg. 76.

"Crer ativamente que nosso Pai celeste está constantemente nos cercando de circunstâncias que operam para o nosso bem presente e nosso bem-estar eterno, traz verdadeira bênção à alma. A maioria de nós atravessa a vida orando um pouco, planejando um pouco, manobrando em busca de vantagens; esperando, mas nunca estando bem certos de nada, e sempre temendo secretamente errar o caminho. Este é um desperdício trágico da verdade e jamais dá descanso ao coração". - A. W. Tozer, Mais Perto de Deus, pg. 77.

"Assim, entregando-me e entregando meu problema a Deus, devo persistir em buscar com a confiança de que Ele responderá. Desonramos a Deus se não procedermos dessa forma. Se creio que Deus é meu Pai, e que os próprios cabelos de minha cabeça estão todos contados, e que Deus está muito mais interessado em meu bem-estar do que eu próprio; e se creio que Deus está muito mais interessado do que eu na honra de Seu grande nome, então certamente desonro a Deus se não esperar uma resposta à minha oração. Nada revela tanto o caráter de nossa fé como o que faremos depois de havermos orado. Às vezes, oramos a Deus numa hora de pânico; depois, passado este momento, esquecemo-nos do que pedimos. A esperança da resposta é o teste da nossa fé. O profeta pôs-se a vigiar na fortaleza. Embora não conseguisse entender as ações de Deus, levou o problema a Ele e procurou a resposta". - Martyn Lloyd-Jones, Do Temor à Fé, pg. 45.

"O modo bíblico é viver pela fé. "O justo viverá pela sua fé". Fé significa aceitar a Palavra de Deus do jeito que ela é e atuar de acordo com ela, porque é a Palavra de Deus. Significa crer no que Deus diz simples e exclusivamente porque Ele o disse. Os heróis da fé mencionados no capítulo 11 de Hebreus creram na Palavra de Deus simplesmente porque Ele havia falado. Não tinham nenhum outro motivo para crer nela. Por exemplo, por que Abraão tomou a Isaque e o levou ao monte? Por que estava ele disposto a sacrificar o filho? Simplesmente porque Deus lhe disse que o fizesse.

"Mas o viver pela fé é mais do que isso. Significa basear toda a nossa vida na fé em Deus. O segredo dos personagens do Antigo Testamento era que viviam "como quem vê Aquele que é invisível". - Martyn Lloyd-Jones, Do Temor à Fé, pg. 59.

Espiritualmente Falando: Total Flex

"O homem não chega a conhecer a Deus pelas obras: conhece-O pela fé, mediante a graça. Você não pode abrir seu caminho para a felicidade e para o céu, você não pode moralizar o seu caminho, nem pode reformá-lo, nem comprá-lo. Isso nos vem como um dom de Deus, por meio de Cristo." - Billy Graham, O Segredo da Felicidade, pg. 22.

"A fé é antes de tudo crença - a crença de que Cristo era quem ele disse ser. Segundo, a fé é a crença de que ele pode fazer aquilo que alegou poder fazer - ele pode perdoar-nos, e pode entrar em nossa vida. Em terceiro lugar, a fé é confiança, um ato de entrega, pelo qual abro a porta do coração para ele." - Billy Graham, Como Nascer de Novo, pg. 152.

"O coração crente confessa aquilo que Deus declara, sem maior necessidade de provas. Buscar provas é admitir dúvidas, e obter provas significa tornar supérflua a fé. Todo aquele que possui o dom da fé reconhecerá a sabedoria das ousadas palavras proferidas por um dos pais da Igreja primitiva: "Creio que Cristo morreu por mim, porque é algo inacreditável; creio que Ele ressuscitou dos mortos, porque é impossível"." - A. W. Tozer, Mais Perto de Deus, pg. 28.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

O Que Fazer Com as Nossas Dúvidas


 Dentro do meu planejamento e cronograma, quando você estiver lendo esta mensagem eu estarei tentando aproveitar os últimos dias das férias anuais.

O tempo não pára e enquanto escrevo este texto e tentarei produzir mais outros sete, pelo menos, para cumprir o programa de uma nova mensagem a cada dia nesta seção, eu me deparo com algumas mensagens angustiantes de alguns amigos e/ou irmãos de fé (e de dúvidas) no Orkut.

Algumas pessoas me dizem que a sua "luz está apagada", perderam a fé em Deus. Outras, afirmam que estão desanimados com a igreja que freqüentam, com a religião e com as pessoas e até com Deus. Outras, ainda, dizem que estão envoltas pelo nevoeiro das dúvidas.

Tenho procurado aqui, neste espaço virtual, me aproximar de vocês cada dia com uma mensagem de esperança e de renovação da fé - este é o grande objetivo desta seção e, por extensão, deste nosso site; mas, a pergunta que persiste, o que fazer quando estamos envoltos pelas dúvidas?


Com a palavra, os gigantes da fé


Vou procurar, neste artigo de hoje, ajudar o querido leitor com a apresentação de pensamentos e considerações de grandes escritores e comentaristas do texto bíblico que, da mesma forma que nós, enfrentaram estas mesmas situações no passado.

Desta forma, ao nos depararmos com a maneira como eles encararam estas questões - como enfrentaram e saíram fortalecidos nestas pequenas ou grandes batalhas espirituais - nós teremos referenciais e, certamente, nos sentiremos mais animados a enfrentar as nossas atuais dificuldades.

"João Batista tem dúvidas a respeito dele e manda emissários para obterem novas informações. Desconfiar do melhor amigo é doloroso. Mas Jesus aproveita essa dúvida e essas indagações e torna a religião uma coisa nova, vital. Diz aos mensageiros de João que voltem e digam a ele o que haviam visto e ouvido - "os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são limpos". Talvez os enviados de João tivessem pedido as credenciais de Jesus: "Minhas credenciais", teria dito Jesus, "não são argumentos escritos: são estes homens curados". Suas credenciais estavam escritas na cura dos corpos e das almas dos homens". - E. Stanley Jones, Cristo e o Sofrimento Humano, pgs. 51-52.

"Certo dia sobreveio dúvida mais profunda e, com ela, dor mais aguda. Sua própria mãe e irmãos quiseram levá-lo embora, pois pensavam que Ele tinha perdido a razão, que estava demente. Alguém pode suportar quase tudo, se houver simpatia e compreensão no lar. Quando, porém, o lar não nos compreende, olha-nos de soslaio, saúda-nos com frieza e desconfiança, ficamos realmente magoados". - E. Stanley Jones, Cristo e o Sofrimento Humano, pg. 52.

"Pode a fé de um homem tornar-se tão forte que ele nunca mais duvide de nada? Digo que não. Aquele que tem a fé mais vigorosa há de passar por intervalos lamentáveis de desalento. Imagino terem sido raros os cristãos que, em um ou outro momento, não se afligiram com dúvidas terríveis quanto à sua inserção entre os amados do Senhor. Todos os filhos de Deus passarão por crises de incerteza, embora se mantenham firmes na fé a maior parte do tempo". - Charles H. Spurgeon, Liderança Espiritual Segundo Spurgeon, pg. 49.

"Como você, às vezes sou tentado ao desânimo. As pessoas me desapontam e impaciento-me com grupos e instituições. Mas percebo quando estou ficando desiludido e reconheço que é hora de orar, de voltar os olhos para o Senhor e não colocá-los no que penso das pessoas e suas reações". - Lloyd John Ogilvie, Caindo na Grandeza, pg. 19.


O Salto da Fé

"Às vezes, imagino Jesus como um trapezista, saindo de um movimento de balanço, alcançando-me ansiosamente, chamando-me a deixar minha zona de conforto. Se der o salto com Ele, o Senhor vai me segurar ali adiante. Se permanecer onde estou, jamais poderei dizer honestamente: "Deus não atendeu minha oração para que tivesse uma vida melhor". - Laurie Beth Jones, Jesus Coach, pg. 136.

"Pouco depois que eu me converti, alguém escreveu numa das folhas avulsas da minha Bíblia a seguinte frase: "Quando tento, fracasso; quando confio, Deus age." Há uma teologia profunda nessa linha. A vida cristã não é uma seqüência de tentativas e fracassos, mas de confiança naquele que tudo pode". - Howard Hendricks, Aprenda a Mentorear, pg. 51.


"O coração crente confessa aquilo que Deus declara, sem maior necessidade de provas. Buscar provas é admitir dúvidas, e obter provas significa tornar supérflua a fé. Todo aquele que possui o dom da fé reconhecerá a sabedoria das ousadas palavras proferidas por um dos pais da Igreja primitiva: "Creio que Cristo morreu por mim, porque é algo inacreditável; creio que Ele ressuscitou dos mortos, porque isso é impossível"." - A. W. Tozer, Mais Perto de Deus, pg. 28.

"É natural a nossa insistência em ver o caminho que está à frente, mas isso se torna um verdadeiro empecilho ao nosso progresso espiritual. Deus tomou inteiramente a Si a responsabilidade pela nossa felicidade eterna e está pronto a tomar as rédeas de nossas vidas no momento em que nos voltarmos para Ele pela fé". - A. W. Tozer, Mais Perto de Deus, pg. 78.

"Com a bondade de Deus a desejar o maior bem para nós, a sabedoria de Deus para planejá-lo, e o poder de Deus para realizá-lo, o que nos falta? Certamente, somos as mais favorecidas de todas as criaturas". - A. W. Tozer, Mais Perto de Deus, pg. 79.


Alguns pensamentos para nossa reflexão:

"Acredite em suas crenças e duvide de suas dúvidas; não cometa o erro de duvidar de suas crenças e de acreditar em suas dúvidas". - Charles F. Deems.

"Nunca duvide na escuridão do que Deus lhe disse à luz". - V. Raymond Edman.

"Aqueles que duvidam invertem a metáfora e insistem em que precisam de fé tão grande quanto uma montanha para mover uma semente de mostarda". - Webb B. Garrison.

"Beneficie-se com suas certezas, se você tiver alguma. Fique com suas dúvidas; eu já tenho dúvidas suficientes". - Johannes Von Goethe.

"A arte de duvidar é fácil, pois já nascemos com essa habilidade". - Martinho Lutero.

"Satanás adora pescar em águas turvas". - William S. Plumer.

Lembre-se: "Ter fé não é acreditar sem provas, mas, sim, confiar sem reservas!"

Estilista cristã desenvolve linha de “maiôs evangélicos”


Uma estilista cristã canadense desenvolveu um “maiô evangélico”, que preserva a intimidade não marcando as curvas do corpo. Crystal Hyben afirmou em entrevista ao Huffington Post que a linha de maiôs evangélicos Simply Modest (em tradução literal do inglês, “simplesmente modesta”) cobre as coxas, barriga, busto e parte do ombro. A estilista diz que o motivo de desenvolver o maiô com esse formato está ligado à sua vontade de exaltar a Deus e preservar seu corpo para o futuro marido: “Eu escolhi me cobrir porque quero glorificar a Deus com meu corpo, e me cuidar para meu futuro marido, se eu vier a me casar”, declarou Crystal.

O tema modéstia para sua marca de maiôs evangélicos foi escolhido por seu princípio de preservação da intimidade: “A modéstia sempre foi importante para mim, pois acredito que nossa sexualidade é um dom incrível de Deus, é algo que deve ser protegido, não colocado em exposição para ser vista por todos os olhos”, pontua.

O design escolhido pela estilista gerou comparações com a burca, tradicional vestimenta islâmica usada por mulheres adeptas da religião e recebeu apelido de “Burquíni”.

(Gospel Mais)

segunda-feira, 16 de julho de 2012

7 lembretes para encarar o trabalho e a segunda-feira



1 – Antes de iniciar o trabalho, busque o Senhor. “Em tudo o que ele [Ezequias] empreendeu no serviço do templo do Deus e na obediência à lei e aos mandamentos, ele buscou o seu Deus e trabalhou de todo o coração; e por isso prosperou” (II Crônicas 31:21).
2 – Dedique seu trabalho ao Senhor. “Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens” (Colossenses 3:23).
3 – Trabalhe com empenho, e seu esforço será recompensado. “Mas, sejam fortes e não desanimem, pois o trabalho de vocês será recompensado” (II Crônicas 15:7).
4 – Peça a Deus que consolide seu trabalho. “Esteja sobre nós a bondade do nosso Deus Soberano. Consolida, para nós, a obra de nossas mãos; consolida a obra de nossas mãos!” (Salmo 90:17).
5 – Trabalhe com diligência, e sua riqueza será aumentada. “As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza” (Provérbios 10:4).
6 – Peça a Deus que seu trabalho seja bem-sucedido, e Deus o promoverá. “Você já observou um homem habilidoso em seu trabalho? Será promovido ao serviço real; não trabalhará para gente obscura” (Provérbios 22:29).
7 – Descanse um dia por semana, no sábado. “Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, o teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum” (Êxodo 20:9-10).
Textos bíblicos na Nova Versão Internacional