quarta-feira, 30 de novembro de 2011

IASD divulga documento sobre observância do sábado



A Igreja Adventista do Sétimo Dia reconhece o sábado como sinal distintivo de lealdade a Deus (Êx 20:8-11; 31:13-17; Ez 20:12, 20), cuja observância é pertinente a todos os seres humanos em todas as épocas e lugares (Is 56:1-7; Mc 2:27). Quando Deus “descansou” no sétimo dia da semana da criação, Ele também “santificou” e “abençoou” esse dia (Gn 2:2, 3), separando-o para uso sagrado e transformando-o em um canal de bênçãos para a humanidade. Aceitando o convite para deixar de lado seus “próprios interesses” durante o sábado (Is 58:13), os filhos de Deus observam esse dia como uma importante expressão da justificação pela fé em Cristo (Hb 4:4-11).

A observância do sábado é enunciada em Isaías 58:13, 14 nos seguintes termos: “Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor.” Com base nesses princípios, a Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia reafirma neste documento seu compromisso com a fidelidade à observância do sábado.

Vida de santificação. A verdadeira observância do sábado se fundamenta em uma vida santificada pela graça de Cristo (Ez 20:12, 20); pois, “a fim de santificar o sábado, os homens precisam ser santos” (O Desejado de Todas as Nações, p. 283).

Crescimento espiritual. Como “um elo de ouro que nos une a Deus” (Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 352), o sábado provê um contato mais próximo de Deus. Como tal, não devemos permitir que outras atividades, por mais nobres que sejam, enfraqueçam nossa comunhão com Deus nesse dia.

Preparação para o sábado. Antes do pôr do sol da sexta-feira (cf. Lv 23:32; Dt 16:6; Ne 13:19), as atividades seculares devem ser interrompidas (cf. Ne 13:13-22); a casa deve estar limpa e arrumada; as roupas, lavadas e passadas; os alimentos, devidamente providenciados (cf. Êx 16:22-30); e os membros da família, já prontos.

Início e término do sábado. O sábado é um dia de especial comunhão com Deus, e deve ser iniciado e terminado com breves e atrativos cultos de pôr do sol, com a participação dos membros da família. Nessas ocasiões, é oportuno cantar alguns hinos, ler uma passagem bíblica, seguida de comentários pertinentes, e expressar gratidão a Deus em oração. (Ver Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 356-359.)

Pessoas sob nossa influência. O quarto mandamento do Decálogo orienta que, no sábado, todas as pessoas sob nossa influência devem ser dispensadas das atividades seculares (Êx 20:10). Isso implica os demais membros da família, bem como os empregados e hóspedes; que também sejam estimulados a observar o sábado.

Espírito de comunhão. Como dia por excelência de comunhão com Deus (Ez 20:12, 20), o sábado deve se caracterizar por um prazeroso e alegre compromisso com as prioridades espirituais, com momentos especiais de leitura da Bíblia, oração e, se possível, de contato com a natureza (cf. At 16:13). Esse compromisso deverá ser mantido na escolha dos assuntos abordados também em nossos diálogos informais com familiares e amigos.

Reuniões da igreja. Somos admoestados a não deixar “de congregar-nos, como é costume de alguns” (Hb 10:25). Portanto, as programações e atividades regulares da igreja aos sábados devem ter precedência sobre outros compromissos pessoais e sociais, mesmo que estes sejam pertinentes para o sábado.

Casamentos e festas. O convite para deixar de lado nossos “próprios interesses” no sábado (Is 58:13) indica que casamentos e festas, incluindo seus devidos preparativos, devem ser realizados fora desse período sagrado. Casamentos e algumas festas mais suntuosas não devem ser planejados para os sábados à noite, pois seus preparativos envolvem expectativas e atividades não condizentes com o espírito de comunhão com Deus.

Mídia secular. A mídia secular, em todas as suas formas, deve ser deixada de lado durante as horas do sábado, para que este, rompendo com a rotina da vida, possa ser um dia “deleitoso e santo” (Is 58:13).

Esportes e lazer. Muitas atividades esportivas e de lazer, aceitáveis durante a semana, não são condizentes com a observância do sábado, pois desviam a mente das questões espirituais (Is 58:13).

Horas de sono. A Bíblia define o sábado como dia de “repouso solene” (Êx 31:15), e não como dia de recuperar o sono atrasado da semana. Ricas bênçãos advirão de levantar cedo no sábado, dedicando esse dia ao serviço do Senhor. (Ver Conselhos Sobre a Escola Sabatina, p. 170.)

Viagens. A realização de viagens por questões de trabalho ou interesses particulares é imprópria para o sábado. Existem, porém, ocasiões excepcionais em que se torna necessário viajar no sábado para atender a algum compromisso religioso ou situações emergenciais. Sempre que possível, os devidos preparativos, incluindo a compra de passagens e o abastecimento de combustível, devem ser feitos com a devida antecedência. (Ver Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 359, 360.)

Excursões e acampamentos. A realização de excursões e acampamentos pode promover a socialização cristã (cf. Sl 42:4). Mas seus organizadores e demais participantes devem chegar ao devido local antes do início do sábado e montar sua estrutura, incluindo suas barracas, de modo que o santo dia possa ser observado segundo o mandamento. Além disso, as atividades durante as horas do sábado devem ser condizentes com o espírito sagrado desse dia.

Restaurantes e alimentação. A recomendação de que o alimento deve ser provido com a devida antecedência (Êx 16:4, 5; 22-30) significa que ele deve ser comprado fora das horas do sábado, e que a frequência a restaurantes comerciais nesse dia deve ser evitada.

Medicamentos. A compra de medicamentos durante o sábado é aceitável em situações emergenciais (cf. Lc 14:5), e imprópria quando a pessoa já os necessitava, e acabou postergando sua compra para esse dia.

Estágios e práticas escolares. O quarto mandamento do Decálogo (Êx 20:8-11) desabona a realização de atividades seculares no sábado, que gerem lucro ou benefício material. Envolvidos em tais atividades estão os programas de planejamento e preparo para a vida profissional, incluindo a frequência às aulas e a participação em estágios, simpósios, seminários e palestras de cunho profissional, concursos públicos e exames seletivos. Em caso de confinamento para a prestação de exames após o término do sábado, as horas desse dia devem ser gastas em atividades espirituais.

Escolha e exercício da profissão. A estrutura da sociedade em geral nem sempre favorece a observância do sábado, e acaba disponibilizando profissões e atividades que, embora sejam dignas, dificultam essa prática. Os adventistas do sétimo dia devem escolher e exercer profissões condizentes com a devida observância do sábado. Somos advertidos de que, se alguém, “por amor ao lucro, consente em que o negócio em que tem interesses seja atendido no sábado pelo sócio incrédulo, esse alguém é tão culpado quanto o incrédulo; e tem o dever de dissolver a sociedade, por mais que perca por assim proceder” (Evangelismo, p. 245).

Instituições de serviços básicos. A orientação de não fazer “nenhum trabalho” durante o sábado (Êx 20:10) indica que os observadores do sábado devem se abster de trabalhar nesse dia, mesmo em instituições seculares de serviços básicos. Instituições denominacionais que não podem fechar aos sábados (cf. Jo 5:17), incluindo os internatos adventistas, devem ser operadas nesse dia por um grupo reduzido e em forma de rodízio.

Atividades médicas e de saúde. Existem situações emergenciais que os profissionais da saúde devem atender, com base no princípio de que “é lícito curar no sábado” (Lc 14:3). Os hospitais adventistas necessitam dos préstimos de uma equipe médica, de enfermagem e de outros serviços básicos para o funcionamento nas horas do sábado. Mas os plantões rotineiros, tanto médicos quanto de enfermagem, em hospitais não adventistas, são impróprios para as horas do sábado. (Ver Ellen G. White Estate, “Conselhos de Ellen G. White Sobre o Trabalho aos Sábados em Instituições Médicas Adventistas e Não Adventistas”, em www.centrowhite.org.br.)

Projetos assistenciais. Cristo disse que “é licito, nos sábados, fazer o bem” (Mt 12:12). Isso significa que “toda atividade secular deve ser suspensa, mas as obras de misericórdia e beneficência estão em harmonia com o propósito do Senhor. Elas não devem ser limitadas a tempo ou lugar. Aliviar os aflitos, confortar os tristes, é um trabalho de amor que faz honra ao dia de Deus” (Beneficência Social, p. 77). Portanto, é lícito nas horas sagradas do sábado visitar enfermos, viúvas e órfãos, encarcerados e compartilhar uma refeição. Ações sociais que podem ser realizadas em outro dia não devem tomar as sagradas horas do sábado.

Atividades missionárias. O apóstolo Paulo usava o sábado para persuadir “tanto judeus como gregos” acerca do evangelho (At 18:4, 11; cf. 17:2), demonstrando a importância de se reservar um tempo especial nesse dia para atividades missionárias. Sempre que possível, os membros da família devem participar juntos dessas atividades, para desfrutar a socialização cristã e desenvolver o gosto pelo cumprimento da missão evangelística.

Como adventistas do sétimo dia, somos convidados a seguir o exemplo de Deus ao descansar no sétimo dia da semana da criação (Gn 2:2-3; Êx 20:8-11; 31:13-17; Hb 4:4-11), de modo que o sábado seja, para cada um de nós, um sinal exterior da graça de Deus e um canal de Suas incontáveis bênçãos.

(Portal Adventista)

domingo, 27 de novembro de 2011

Porta aberta: A Recompensa é Visível

"Ao verem a intrepidez de Pedro e João... reconheceram que haviam eles estado com Jesus" (Atos 4:13).

"Quando desceu Moisés do monte Sinai... não sabia Moisés que a pele do seu rosto resplandecia, depois de haver Deus falado com ele. Olhando Arão e todos os filhos de Israel para Moisés, eis que resplandecia a pele do seu rosto; e temeram chegar-se a ele... Tendo Moisés acabado de falar com eles, pôs um véu sobre o rosto" (Êxodo 34:29-30, 33).

Da comunhão com Deus, na hora tranqüila matutina, para o convívio com o nosso próximo, há muitas vezes uma transição difícil. Se tivermos tido um encontro com Deus, estaremos ansiosos por manter a sensação da Sua presença e a lembrança de nossa entrega.

Nesse caso, vamos para a mesa do café, talvez em meio a nossa própria família, e o clima já não é o mesmo. À medida que outras pessoas e coisas se manifestam, começamos a perder o que havíamos encontrado.

Muitos cristãos novos têm indagado sobre como conservar seu coração cheio daquilo de quen não se sentem à vontade ou não têm ensejo para falar. Mesmo em ambientes cristãos, por causa da timidez é difícil manter uma conversação franca que poderia produzir grande benefício e alegria.

Empenhemo-nos em aprender como o nosso relacionamento com outras pessoas pode ser um auxilio, ao invés de um obstáculo em nossa vida de constante comunhão com Deus.

O relato de Moisés com o véu sobre o rosto é importante para as nossas vidas. Íntima e contínua comunhão com Deus deixará, no devido tempo, a sua marca e se tomará visível. Moisés não sabia que o seu rosto brilhava Não estaremos cônscios da luz de Deus brilhando em nós, mas fará que a impressão que damos como vasos de barro seja mais profunda (1 Coríntios 2:34; 2 Coríntios 4).

A impressão que uma pessoa dá da presença de Deus pode muitas vezes causar certo receio nos outros, ou fazer com que não se sintam bem em sua companhia. Ao ver que os outros observam o que pode ser visto nele, o verdadeiro crente saberá o que é cobrir o rosto com um véu, e mostrará com humildade e amor que ele é realmente tão humano como aqueles que o rodeiam. Mas, mesmo com todo este cuidado, ainda se poderá ver que ele é uma pessoa de Deus, uma pessoa que se relaciona e vive num mundo invisível.

Também é muito importante o que Jesus fala sobre o Jejum. Não demonstre que você está jejuando; trate as pessoas com a alegria e bondade de Deus, como convém ao filho carinhoso e querido do Pai. Confie em Deus, que o vê em secreto, que o recompensará visivelmente, dando-lhe graça na comunhão com Ele e fazendo com que os outros saibam que a graça divina está sobre você.A vida de Pedro e João confirma esta verdade. Eles andaram com Jesus não somente quando este esteve aqui na terra, mas também quando Ele já estava nos céus, e receberam do Seu Espírito. Eles simplesmente agiam de conformidade com aquilo que o Espírito de Cristo lhes ensinava. E até os inimigos, pela audácia deles, reconheciam que tinham estado com Jesus.

Quando a sensação permanente da presença de Deus e da comunhão com Ele - "estar no temor de Deus o dia todo" - tomar-se o objetivo da hora matutina, a continuidade daquela comunhão permanecerá intata. Com toda a humildade e com profundo interesse por aqueles que nos rodeiam, procuraremos e acharemos graça para nos ajudar nos afazeres diários.

Grande coisa é entrarmos em nosso quarto, fecharmos a porta e encontrarmos o Pai em secreto. É coisa ainda mais maravilhosa abrirmos a porta, e sairmos do quarto na alegria daquela Presença, alegria esta que nada consegue Interromper. - Extraído e adaptado de "A Vida Interior", de Andrew Murray.

sábado, 26 de novembro de 2011

Um dia Feliz

“Seis dias trabalhareis, mas o sétimo será o sábado do descanso solene, santa convocação; nenhuma obra fareis; é sábado do Senhor em todas as vossas moradas” (Levítico 23:3).


Deus Se aproxima de Seu povo durante o dia por Ele abençoado e santificado. Seguindo o exemplo do Criador, deveria o homem repousar neste santo dia, a fim de que, ao olhar para o céu e para a Terra, pudesse refletir na grande obra da criação de Deus; e para que, contemplando as provas da sabedoria e bondade de Deus, seu coração pudesse encher-se de amor e reverência para com o Criador.
Como se preparar – Durante toda a semana nos cumpre ter em mente o sábado e fazer a preparação indispensável, a fim de observá-lo conforme o mandamento. Não devemos observá-lo simplesmente como objeto de lei. Devemos compreender suas relações espirituais com todos os negócios da vida. A oração diária dos que observam o sábado deve ser no sentido de que a santidade do sábado permaneça com eles.
Quando o sábado é desta forma lembrado, as coisas temporais não influirão sobre o exercício espiritual de modo a prejudicá-lo. Nenhum serviço relacionado com os seis dias de trabalho será deixado para o sábado. Ninguém deve se absorver tanto durante a semana com as coisas temporais e ficar tão exausto devido aos esforços para conseguir o ganho terreno, que no sábado não tenha forças ou energias para empregar no serviço do Senhor.
Embora a preparação para o sábado deva prosseguir durante toda a semana, a sexta-feira é o dia por excelência da preparação. (Ver Êxodo 16:23; Lucas 23:50-56.)
Nesse dia [dia de preparação] todas as divergências existentes entre irmãos, tanto na família como na igreja, devem ser removidas.
Antes de começar o sábado, tanto a mente como o físico devem desembaraçar-se de todos os negócios seculares. Diz Deus: “Aos que Me honram, honrarei” (I Samuel 2:30). Devemos observar cuidadosamente os limites do sábado. Lembrai-vos de que cada minuto é tempo sagrado.
O trabalho que é negligenciado até o início do sábado, deve ficar por ser feito até que haja passado este dia.
Como começar o dia de Deus – Antes do pôr-do-sol, vocês devem pôr de lado todo o trabalho secular; todos os membros da família devem reunir-se para estudar a Palavra de Deus, cantar e orar. (Ver Levítico 23:32; Marcos 1:32.)
Como observá-lo – “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor” (Salmo 122:1).
“Aleluia! De todo o coração renderei graças ao Senhor, na companhia dos justos e na assembléia” (Salmo 111:1).
“Se, porém, andarmos na luz, como Ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo pecado” (I João 1:7).
Cada qual deve sentir que tem uma parte para desempenhar, a fim de tornar interessantes as reuniões de sábado. Não se reúnam simplesmente para preencher uma formalidade, e sim para trocar idéias, relatar a experiência diária, oferecer ações de graça e exprimir sincero desejo de ser iluminados para conhecer a Deus e a Jesus Cristo, a quem Ele enviou.
Ao transpor as portas da casa de Deus, peçam ao Senhor que lhes afaste do coração tudo que é mau. Introduzam em Sua casa somente o que Ele possa abençoar.
Tanto em casa como na igreja, cumpre-nos manifestar espírito de adoração [durante o sábado].
Todo o Céu celebra o sábado, mas não de maneira ociosa e negligente. Nesse dia todas as energias da alma devem estar despertas; pois não temos que encontrar-nos com Deus e com Cristo, nosso Salvador? Podemos contemplá-Lo pela fé. Ele está desejoso de refrigerar e abençoar cada alma.
As necessidades da vida devem ser atendidas, os doentes devem ser cuidados e supridas as necessidades dos carentes.
Não será tido por inocente o que negligencia aliviar o sofrimento no sábado. O santo dia de repouso de Deus foi feito para o homem, e os atos de misericórdia se acham em perfeita harmonia com seu desígnio. Deus não deseja que Suas criaturas sofram uma hora de dor que possa ser aliviada no sábado, ou noutro qualquer dia.
[Jesus] Continuou a demonstrar que Sua obra de cura, em Betesda, estava em harmonia com a lei do sábado. (Ver Lucas 6:1-10.)
“Logo, é lícito, nos sábados, fazer o bem” (Mateus 12:12).
A Escola Sabatina e o culto de pregação ocupam apenas uma parte do sábado. O tempo restante poderá ser passado em casa e ser o mais precioso e sagrado que o sábado proporciona. Boa parte desse tempo deverão os pais passar com os filhos. Quando faz bom tempo, deverão os pais sair com os filhos a passeio pelos campos e matas. Em meio às belas coisas da natureza, expliquem-lhes a razão da instituição do sábado. Descrevam-lhes a grande obra da criação de Deus. Contem-lhes que a Terra, quando Ele a fez, era bela e sem pecado. Mostrem-lhes que foi o pecado que manchou essa obra perfeita. Façam-lhes notar, também, que, apesar da maldição do pecado, a Terra ainda revela a bondade divina.
Falem a eles do plano da salvação. Apresentem-lhes como Jesus foi filho obediente aos pais, como foi jovem fiel e diligente, ajudando a prover o sustento da família. De quando em quando, leiam para eles as interessantes histórias contidas na Bíblia. Perguntem-lhes sobre o que aprenderam na Escola Sabatina, e estudem com eles a lição do sábado seguinte.
Ao pôr-do-sol, elevem a voz em oração e cânticos de louvor a Deus, celebrando o findar do sábado e pedindo a assistência do Senhor para os cuidados da nova semana.

          Para folhear e ler

Um dia de esperança

 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Corrida Vida e Saúde no Recife atrai mais de 2 mil atletas

Recife, PE... [ASN] A praia de Boa Viagem, no Recife-PE, foi o cenário perfeito para uma iniciativa dos adventistas da capital pernambucana: Promover a saúde e a mensagem da esperança através de uma corrida. E foi exatamente isto que aconteceu, no domingo, dia 20 de novembro. Às 7h30 foi dada a largada para mais de 2 mil atletas profissionais e amadores de vários estados do nordeste e do Brasil, que se inscreveram previamente recebendo no ato uma assinatura da revista Vida e Saúde e mais um kit da corrida, com camiseta, medalha de participação, um exemplar da revista e numeração para corrida. A maioria queria correr pelo simples prazer de dar um “chega pra lá” no sedentarismo, mas vários corriam pela premiação, que chegou a quase 22 mil reais, para os vencedores dos 5 e 10km, masculino e feminino, em sete categorias dividas por faixas etárias que iam dos 17 aos 75 anos ou mais. A corrida contou também com participação de muitos idosos e pessoas especiais.

Com o apoio da Prefeitura do Recife, Governo de Pernambuco, Polícia Militar, Companhia Pernambucana de Saneamento, Federação Pernambucana de Atletismo, Casa Publicadora Brasileira, Educação Adventista, Superbom, TV Novo Tempo, dezenas de empresas do estado e profissionais da área de corrida, a iniciativa chamou a atenção de milhares de banhistas, pessoas que por ali passavam e da mídia, com cobertura da TV Globo, Jornal e Rádio Folha de Pernambuco, entre outros, antes e depois do evento.

Corridas acontecem todo mês na praia de Boa Viagem, mas o diferencial da corrida promovida pelos adventistas no estado, foi que, associado a ela, várias ações humanitárias foram elaboradas e executadas simultaneamente.

Quinze stands foram montados com distribuição gratuita de água de coco, culinária vegetariana, distribuição de folhetos divulgando a revista Vida e Saúde, a Educação Adventista e a TV Novo Tempo, Sky canal 17.

Segundo o Pr. Flávio Henrique, organizador do evento, “a passeata com trio elétrico mobilizou mais de 2 mil jovens, mulheres e desbravadores com faixas, cartazes, camisas com mensagens, apresentação da Turma do Nosso Amiguinho, distribuição de 5 mil livros A Grande Esperança e ações sociais, como limpeza da praia, combate a violência familiar, bulling e 60 profissionais da área da saúde que prestaram serviço gratuito a população”. Para o Pr. Carlos Ferreira, líder da Igreja Adventista para o Recife e região metropolitana, “essa foi umas das maiores ações dos adventistas em Pernambuco, com mobilização de todas as áreas da igreja e repercussão midiática inclusive em vários estados fora do nordeste”.

Segundo o Pr. Geovani Queiroz ações como esta serão desenvolvidas em todas as capitais do nordeste, “pois essa é uma ação efetiva que divulga veementemente a mensagem da esperança”. [Equipe ASN, Franck Oliveira]

Superando limites na corrida Vida e Saúde.

O homem foi ou não à Lua?


Em 20 de julho de 1969, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin passaram duas horas em solo lunar. Depois de uma viagem de quatro dias, os norte-americanos foram os primeiros humanos a pisar naquela superfície. De acordo com o próprio Armstrong, esse momento seria “um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade”. Apesar de ter sido registrada, a missão espacial é bastante controversa. São duas as hipóteses: na primeira, depois de coletar material e passear pelo satélite natural, os astronautas entram na Apolo 11, retornam em segurança e viram heróis na Terra. Já na segunda, em vez da Lua, os astronautas teriam estado em Hollywood, fazendo parte de uma grande encenação. E mais: as luzes do estúdio teriam sido acesas logo após o fim da transmissão do pouso pela TV, enquanto políticos e membros da NASA aplaudiam a atuação dos exploradores. Afinal, eles acabavam de enganar um planeta inteiro, implantando a mentira mais secreta e bem feita de todos os tempos. Em busca de respostas, o Tecmundo selecionou abaixo as evidências e argumentos mais convincentes sobre a viagem mais fantástica já realizada – ou não – pelo ser humano.

Tem Photoshop? Antes de começar a conspirar, vale relembrar: a atmosfera da Lua não é como a nossa. Lá existe apenas o vácuo. Além disso, a gravidade é seis vezes menor do que na Terra, alterando nosso peso e a caminhada em solo lunar. Isso tudo em teoria. Como nós não conhecemos a superfície lunar com precisão e só especulamos, com base na ciência, como é o vácuo, é difícil afirmar que “na Lua é assim” ou que a foto “não deveria ser desse jeito”. De qualquer forma, vamos às principais discussões que envolvem registros em fotos e vídeos dos astronautas.

A bandeira da discórdia. Uma das grandes furadas da agência espacial seria com relação à bandeira dos Estados Unidos fincada em solo lunar pelos membros da Apollo 11. Na imagem de divulgação, ela aparece tremulando levemente – o que seria uma gafe grotesca, já que não deveria haver vento no vácuo. O argumento contrário? O movimento que vemos é resultado da força aplicada pelo astronauta que fincou a bandeira. Por não haver atrito, o objeto absorve a energia do movimento e a dissipa por mais tempo, dando a impressão de que é um vento que a balança.


Um passo para o fracasso. Outra discussão envolve mais uma foto clássica: a pegada de Aldrin, perfeitamente registrada em solo lunar. Quem acha que a viagem não aconteceu diz que é outro erro clássico. O vácuo e a ausência de umidade deixariam a marca da pisada com uma aparência frágil, como em areia fofa. Para a NASA, novamente há explicação: apesar da ausência de umidade, as partículas da Lua são irregulares [não arredondadas], portanto fazem marcas perfeitas quando pressionadas pela bota do astronauta, assim como quando pisamos em areia molhada.


Os iluminados. A sombra nas fotos é um dos argumentos mais fortes de quem contesta a ida do homem ao satélite natural. Na imagem ao lado, por exemplo, os vários elementos em cena (módulo lunar, pedra e astronauta) aparecem com sombras apontando para diferentes sentidos, o que não seria possível com apenas uma fonte de luz (o Sol), mas com várias (refletores de cinema).

A NASA e o famoso programa “Mythbusters: Caçadores de Mitos” chegaram a uma conclusão: no primeiro caso, a culpa é da superfície irregular da Lua, que alteraria a formação das sombras, possibilitando a bagunça que vemos no retrato.

Na outra imagem, um astronauta posicionado junto com o módulo lunar aparece totalmente iluminado na foto, mesmo estando na sombra do veículo, o que deveria deixá-lo quase na completa escuridão. Será outro descuido?


Aqui, prevalece a nossa falta de conhecimento acerca da superfície da Lua. A explicação oficial é de que ela conta com uma forte reflexão, sendo capaz de mostrar o astronauta nitidamente na fotografia, mesmo em uma sombra. Verdade ou não, só estando lá para saber.

Mãozinha hollywoodiana. Mas a NASA não conseguiria enganar o planeta inteiro sozinha. Uma ajuda de outro órgão bastante ligado ao governo norte-americano seria perfeita: a milionária indústria cinematográfica de Hollywood. As teorias mais viajadas dizem até que Stanley Kubrick foi o diretor encarregado da criação do cenário da Lua e responsável pela atuação dos exploradores – e ninguém seria melhor que Kubrick, diretor de “2001: Uma Odisseia no Espaço”, para dirigir a grande farsa lunar. Se foi mesmo assim, pobres astronautas, pois o cineasta é conhecido por repetir a gravação da mesma cena mais de 100 vezes, até que ficasse do jeito que ele queria.

Mas e se Kubrick não estava envolvido, quem iria construir um cenário tão perfeito? Para algumas pessoas, nem precisava: os Estados Unidos já tinham a região desértica de Nevada, um Estado no oeste do país que seria muito similar ao solo lunar apresentado no material divulgado.


Há também a questão tecnológica. No fim da década de 1960, as transmissões via satélite já funcionavam, mas não eram um primor. Se falhas de sinal [e houve falhas assim no Intelsat] em exibições ao vivo na própria Terra eram problemáticas, há quem acredite que na Lua seria praticamente impossível obter imagens tão boas e quase ao mesmo tempo.

A volta dos que não foram. A última missão tripulada com direito a pouso lunar foi a Apolo 17, realizada em dezembro de 1972. Depois disso, mesmo com os avanços tecnológicos na área, nada aconteceu. Nem uma viagem ou iniciativa, apenas uma promessa que nunca saiu do papel, feita pelo ex-presidente George W. Bush. Por quê? Antes, vale lembrar o motivo da viagem, que não era buscar vida alienígena ou expandir territórios. O ano de 1969 era o auge da Guerra Fria, a disputa hegemônica entre Estados Unidos e União Soviética – e isso incluía a corrida espacial. Quem chegasse à Lua antes, por exemplo, ganharia muitos pontos em relação ao concorrente. A URSS colocou o primeiro homem no espaço, o russo Yuri Gagarin, mas foi Armstrong e seu time que colocaram um ponto final no assunto.

Depois da missão de Armstrong, outras seis tiveram o mesmo destino para coletar material lunar e estudar a região. O argumento oficial da NASA é que todos os objetivos no satélite foram concluídos – e não haveria sentido ou motivos urgentes para outra viagem. Além disso, cada programa espacial custaria uma fortuna, um rombo nos cofres hoje escassos de Estados Unidos e Europa. Por fim, o interesse atual está mais no turismo e até no uso de robôs, além de viagens para Marte. O problema é que nem todos engolem essa resposta. A viagem espacial é um dos desejos mais antigos e incríveis da humanidade – e ir à Lua apenas nas missões Apollo e depois parar não é o suficiente.

Essa discussão vai longe, já que não há uma prova definitiva e unânime sobre a jornada do homem ao satélite natural. Alguns argumentos são favoráveis à agência espacial, enquanto outros embasam uma possível teoria conspiratória. O que nos resta é especular, analisar as evidências e escolher de qual lado ficar. Afinal, o homem foi ou não à Lua?

(Tecmundo)

Nota: Em 17 de junho de 2009, o site da Universidade do Arizona publicou a foto do estágio de descida do módulo lunar Antares pousado no solo lunar. Clique aqui para ler mais sobre isso e para ver a foto que mostra, inclusive, rastros deixados pelos astronautas da missão Apollo 14. Leia também (aqui) matéria publicada no site da Universidade Federal de Minas Gerais.

No artigo “O homem realmente foi à Lua”, o físico Diego Galeano faz uma análise interessante dessa discussão. Para ele, o argumento mais forte de que o homem teria mesmo ido à Lua é a existência de refletores deixados lá pelos astronautas. Esses equipamentos refletem os lasers disparados aqui da Terra. Graças a isso, pôde-se determinar com grande precisão a distância entre a Terra e a Lua.

Se o homem foi ou não à Lua, uma coisa é certa, a Bíblia sugere que ele bem poderia alcançar o espaço: “Se te remontares como águia e puseres o teu ninho entre as estrelas, de lá te derribarei, diz o Senhor” (Obadias 1:4).

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Beber bastante água faz mesmo bem à saúde


O antigo adágio que recomenda beber oito copos de água por dia para garantir a saúde do organismo é considerado um mito por muitos [muitos que não conheciam o que Ellen White escreveu há mais de um século – leia nota abaixo]. Porém, pesquisas realizadas ao longo dos anos sugerem que beber mais água ajuda mesmo a limpar os rins de sódio, ureia e toxinas do corpo. No ano passado, dois grandes estudos encontraram um menor risco de problemas renais em longo prazo entre as pessoas que bebem mais água e outros líquidos diariamente. Em um relatório publicado na revista Nephrology de março, pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália, e de outras instituições acompanharam mais de 2.400 pessoas com mais de 50 anos. Aquelas que bebiam mais líquidos – cerca de três litros por dia – demonstraram ter um “risco significativamente mais baixo” de doença renal crônica do que aquelas que bebiam menos. [Leia mais

domingo, 20 de novembro de 2011

Culto de Sábado, ontem dia 19 de novembro de 2011
Alto Santa Inês

VEJA SE VOCÊ ESTÁ AÍ.


Ranieri

Thailany


Suzana


Wanderson


Thaís


Irmã Liu e sua sobrinha Jamile


Sintia


irmão Edy


Fátima


João Cabral


Deolinda


Edna e suas filhas


Edinaldo


Irmã maria José

Zezé

Eliane


Gildson

Gildo


Inês

Mãe do irmão Ednaldo

Erivaldo

Zezinho


Zeza


Tia de João Batista

Dra. Joselândia, Nutricionista


Mãe de Joselândia

Priscila, filha de Joselândia


Camila

Isabela


Rosângela


Bruna


Edivan

Gugu




Rodrigo


Gleiciane

Otávio

João Antonio


Diogo

Alessandro, Raquel e Rebequinha

Alan


Lurdinha


Daniele

Mirian


João Evangelista e seus filhos

irmã Josefa


Ivanildo



Joeveson



Aldo




Ellen


Irmã Erotildes

Esposa e filho de Erinaldo




Irmã Nilzinha

Neide


Manoela

Uelliton

Charles

Mariana

Essas fotos foram tiradas pelo irmão Laércio de Recife.
Foi um sábado muito agradável na companhia dos nossos irmãos da igreja Adventista de San Martin II.
Fizeram Escola Sabatina, Culto Divino, JA e ainda participaram da Conferência Bíblica.
Foi uma bênção!